letra adaptada por Lamartine Babo
Composta 1931 e sucesso no carnaval de 1932
O teu cabelo não nega, mulata
Que és mulata na cor
Mas como a cor não pega, mulata
Mulata, eu quero teu amor! (REFRÃO)
Tens um sabor, bem do Brasil
Tens a alma cor de anil
Mulata, Mulatinha meu amor
Fui nomeado o teu tenente Interventor!
REFRÃO
Quem te inventou, meu pancadão
Teve uma consagração...
A lua te invejando fez careta
Porque mulata, tu não és deste Planeta
REFRÃO
Quando meu bem /Vieste à Terra
Portugal declarou guerra
A concorrência, então, foi colossal
Vasco da Gama contra o Batalhão Naval
letra original de Irmãos Valença - 1929
( João Valença e Raul Valença )
O teu cabelo não nega, mulata
Que tu és mulata na cor
Mas como a cor não pega, mulata
Mulata, eu quero o teu amor
Me deste um curto-circuito, que fruído
Que se queimou-se os fusive, incrive
Pruque nesses teus dois quartos de fama, mulata
Passa a corrente da trama