.·.·'¯`·.·.(¯`·._.·[ C A N D O N G A ]·._.·'¯).·.·'¯`·.·. Baiano de 1,84m que chegara a pesar 180 quilos, ajudara na organização dos desfiles das escolas de samba, do carnaval carioca, desde quando eram realizados na Av. Rio Branco, Presidente Vargas e por último na Marquês de Sapucaí. O baiano Candonga, batizado José Geraldo de Jesus, era o único sujeito do mundo com a permissão da Riotur para estacionar seu carro atrás do chamado "recuo da bateria", e também era o único a poder levar garrafas e copos de vidro para a avenida do samba. Trabalhou na Secretaria de Turismo como prestador de serviço e mais tarde trabalhou na Riotur, onde permaneceu por 15 anos. Com sua ousadia e criatividade o Mestre Candonga tomara-se guardião da chave oficial da cidade, que ele mesmo mandara confeccionar. Com mais de 40 anos de carnaval Candonga foi responsável pela fiscalização e organização das baterias das escolas de samba durante os desfiles. Sempre pronto a dar uma toalhada em quem viesse atrapalhar o desfile. O Mestre foi tão respeitado, que era a única pessoa autorizada a circular na Sapucaí sem credencial, a levar engradados de cerveja, refrigerante e água mineral para a passarela do samba, servidos em copo de vidro e, ainda, era a único a estacionar seu carro, no "recuo da bateria". Fonte: Instituto Cultural Candonga .·.·'¯`·.·.(¯`·._.·[ www.carnaxe.com.br/historia/reimomo.htm ]·._.·'¯).·.·'¯`·.·.