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Sambatrônica divide o palco com Elza Soares no Pelô
pelourinho cultural
Pré-lançamento do seu segundo CD intitulado Aos que Zelam pela Alegria no Mundo

Aos 72 anos de idade, Elza Soares, a dama do samba brasileiro, será a atração do Programa Pelourinho Cultural, da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, no próximo dia 14 de janeiro. Elza subirá ao palco do Largo Pedro Archanjo a partir das 21h. Ao lado dela estará a banda baiana Sambatrônica, que receberá a musa no show de pré-lançamento do segundo CD do grupo. Fazendo as honras do palco no Pelourinho estará a banda baiana Sambatrônica. O grupo realizará um show de pré-lançamento do seu segundo CD intitulado Aos que Zelam pela Alegria no Mundo, no qual a sambista carioca fez uma participação na faixa A Trama do Samba. Formado pelo músico e produtor musical João Jonga de Lima na voz e no violão, Ricardo Marques na voz, na guitarra baiana e no bandolim, Zé Carlos no vocal e na bateria, Cláudio Badega na percussão, o “Novo Baiano” Didi Gomes no vocal e no baixo e o DJ Mauro Telefunksoul nos samplers, o grupo carrega em suas composições a cultura da música popular brasileira inspirada no samba, mesclando esses ritmos a outras estéticas musicais como o rock, o funk e a música eletrônica. As letras das canções são de Helson Hart em parceria com João Jonga de Lima e a direção artística do novo CD é de Tenison Del Rey.
Para definir o grupo, Jonga resume: “a Sambatrônica tem o mote no samba e a partir daí ela brinca e passeia por diversos ritmos com uma pitada eletrônica através dos baticuns de vinil”, afirma. A Sambatrônica, que até o ano de 2006 se chamou Sambalada Eletrônica, lançou naquele ano o seu primeiro CD, intitulado Movimento Sensual Antiatômico, que contou com a participação de nomes como Márcio Mello e Ganhadeiras de Itapuã entre outros.
O repertório do show preparado para o Pelourinho irá celebrar o novo álbum, além de músicas do primeiro CD e de outros artistas. “Faremos um grande baile de samba-funk da Bahia com a participação da diva da música popular brasileira, além de um naipe de sopros”, adianta Jonga.


Fonte : CarnAxE in Pelourinho Cultural - Janeiro 2010

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