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Manuela Rodrigues apresenta show da turnê "Se a canção mudasse"
bastidores da folia
Parceria entre a SecultBA e a Secretaria da Fazenda (Sefaz)



A cantora e compositora baiana Manuela Rodrigues apresentará nos dias 04 e 05 de março, às 20h, no Teatro Sesc Senac Pelourinho, o show de lançamento da turnê Se a canção mudasse tudo, de seu terceiro álbum de inéditas, lançado em fevereiro. Após a apresentação em Salvador, Manuela Rodrigues segue para São Paulo e Rio de Janeiro. O álbum Se a canção mudasse tudo pode ser baixado gratuitamente no portal Natura Musical e conta com o patrocínio do Fazcultura, mecanismo de fomento à cultura gerido pelas secretarias de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) e da Fazenda (Sefaz). Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia).

Se a canção mudasse tudo traz catorze faixas – doze delas inéditas: são dez composições da nova safra de Manuela (solo ou em parcerias) e “Oxe, Oxe, Oxe” (MR/Álvaro Lemos), lançada como single em 2013. O álbum traz ainda as inéditas "Risos", do compositor baiano Ronei Jorge com arranjos de cordas de Jorge Solovera, e “Vai que eu desembeste", de Romulo Fróes e Clima, que destacam as possibilidades vocais da cantora; e a releitura de “Extra II” (Gilberto Gil), com arranjo de metais de Tércio Guimarães. O clima de banda, característico no trabalho de Manuela, vem à tona em “Rede social”, que conta com riffs de guitarra. Composta pela artista em seu terceiro mês de gravidez, "Ventre" traz o verso que dá nome ao disco, simbolizando que cada mudança de vida veio acompanhada de uma canção. O álbum tem as participações do violinista Nicolas Krassik em “Qualquer porto”, da cantora Silvia Machete em “Amor de carne e de osso”, e de João Cavalcanti (Casuarina), parceiro de Manuela no samba “Nenhum homem é uma ilha”, com quem divide os vocais.

Diferentemente de seus dois álbuns anteriores, em que o produtor Tadeu Mascarenhas e uma única banda foram responsáveis por traduzir as ideias da cantora, “Se a canção mudasse tudo” foi acalentado por muitas mãos. Os produtores Andre T, Gustavo di Dalva, João Milet Meirelles, Luciano Bahia e Tadeu Mascarenhas dividiram a produção das faixas (em média três para cada um). “Eu queria que as músicas soassem diferentes dos meus discos anteriores. Agora, nós selecionamos os músicos a partir da sonoridade que buscávamos e da escolha do produtor de cada canção. Contamos com cerca de 30 músicos e a contribuição de cada um, somada com a condução dos produtores, foi essencial para o resultado sonoro que chegamos”, explica Manuela, que participou intensamente do processo de produção, conferindo unidade ao disco. Além da voz, Manuela também é responsável pela direção artística, concepção, co-produção musical, vocais e pianos do álbum.

Se a marca de Manuela sempre foram as canções que desafiaram métricas e harmonias, desta vez a compositora resolveu se arriscar. "Neste disco procurei simplificar minhas composições que tendiam a uma maior complexidade formal, melódica e harmônica, geralmente sem refrãos e cheia de partes. O meu natural é ir num caminho mais experimental e naturalmente mais complexo, mas agora as canções buscam uma simplicidade maior", comenta. “Se a canção mudasse tudo” traz uma atmosfera pop, mesclando diversos elementos da música popular brasileira, com espaço para samba, forró, bolero, pop rock e percussões muito bem harmonizadas com toques eletrônicos.

QUANDO 04 e 05 de março, às 20h
ONDE : Teatro Sesc Senac Pelourinho - Largo do Pelourinho, 19 - Pelourinho, Salvador BA
QUANTO : R$20 e R$10 (meia) - vendas no local


Fonte : SECULT BA (01/03/2016 10:41) - março 2016

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