...................................... TRAJETÓRIA HISTÓRICA ......................................

Emanuelle Araújo (Salvador, 21 de julho de 1976) é atriz e ficou nacionalmente conhecida como vocalista da banda Eva. Sua carreira artística começou aos dez anos através do teatro junto a Companhia Interarte.

1998 à 1999 - vocalista Banda Interart
2000 à 2001 - vocalista Banda Eva
2002 à atual - vocalista Banda Moinho
2008 à atual - atriz da Rede Globo de Televisão


1989
Começou sua carreira musical como vocalista da Banda Interart em 1989, ficando até 1990.
Foi apresentadora do Programa Via Láctea na TV Bahia.

1991
Entrou na Universidade Federal da Bahia, em Salvador BA, no Curso de Biologia e desistiu no mesmo ano. Ano seguinte, mudou o Curso na Faculdade para Artes Cênicas.

1993
Aos 17 anos teve uma filha que se chamou Bruna.

1994
Emanuelle foi garota-propaganda da rede varejeira Lojas Insinuante, durante 5 anos e se tornou conhecida em todo o Nordeste.
Se formou no Curso de Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia, em Salvador BA.

1996
Foi apresentadora do Especial Eva 96 da Banda e Bloco Eva, exibido na TV Bahia durante o Carnaval de Salvador, na Bahia.

1998
Estreiou peças de teatro em Salvador (BA) e atuou no especial de final de ano do Programa Danada de Sabida, exibido pela TV Bahia
Em outubro de 1998 assinou contrato como vocalista da Banda Companhia Clic substituindo a saída da cantora Carla Visi. Fez apenas um show no Pelourinho, Salvador BA, deixa a Banda Companhia Clic para ingressar na Banda Eva.
Em 1998 Emanuelle Araújo resolveu investir na carreira de cantora, sendo produzida por Jonga Cunha, lançou o espetáculo "Ella Vem".
Após este espetaculo ela foi convidada a ingressar na Banda Eva, substituindo a cantora Ivete Sangalo que a banda para seguir carreira solo.

1999
Em 1999 entra na Banda Eva e lança o CD Banda Eva ao Vivo II Emanuelle assume a marca EVA (Banda e Bloco) participando de shwows e das principais micaretas de todo o Brasil e no Carnaval de Salvador 2000.

2000
Em 7 de novembro de 2000 lança o CD Experimenta como vocalista da Banda Eva.

2001
Como vocalista da Banda Eva, em 2001 Emanuelle Araújo se apresentou na Suiça, no tradicional Festival de Montreux e fez turnê por diversos países europeus.

2002 - EMANUELLE ARAÚJO DEIXA A BANDA EVA O público e fãs da Banda Eva comparava as apresentações de Emanuelle Araújo com a vocalista anterior Ivete Sangalo que elevou o nome na Banda. Com a pressão do público e a cobrança de vendas de CDs que diminuiram com sua entrada na Banda, Emanuelle Araújo e o Grupo Eva chegaram a um acordo e deixou a Banda após o Carnaval de Salvador 2002, onde puxou o Bloco Eva no Circuito Osmar (Campo Grande/Praça Castro Alves). Foram 2 anos e meio frente ao Eva, se desliga da Banda e segue carreira solo.
Assinou um contrato com a Sony Music, onde acabou não ficando por muito tempo.
"Ela foi demitida do grupo? - Não, a saída foi acordada depois do primeiro contrato vencido a cantora já estava planejando sua mudança para o Rio de Janeiro." (Axé-Book, 02/09/2012)
"Ter sido vocalista do Eva foi um erro? - Eva não foi um erro, pelo contrário. E experiência de ter passado pelo trio foi um aprendizado único na minha carreira, fiquei conhecida nacionalmente como cantora, mais ví que queria novos rumos queria realizar as minhas inquetações artisticas que sempre me perseguiram." (O Globo, 2011)

2004
Emanuelle resolveu ir para o Rio de Janeiro para estudar cinema e acabou fundando uma banda ao lado Lan Lanh (Voz e percussão) e Toni Costa (Guitarra e Violão), sendo vocalista na Banda chamada Moinho.
Cada um dos integrantes traz no currículo anos de trabalho com grandes nomes da nossa música. Emanuelle comandou os vocais da Banda Eva durante alguns carnavais; Lan Lan tocou com Cássia Eller, Nando Reis & Os Infernais e com os Tresloucados – um projeto de Preta Gil e Davi Moraes , além de ter liderado Lan Lan & Os Elaines. Toni, por sua vez, já acompanhou os principais baianos ainda na ativa, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Moraes Moreira, Gal Costa, além de artistas como Luiz Melodia, Elba Ramalho, Nelson Gonçalves, Sérgio Sampaio e Adriana Calcanhoto. Para as bandas Paralamas do Sucesso e Herva Doce, Toni ainda fez alguns arranjos.
A reunião dos baianos deu certo, e a gravação de um álbum que registrou este encontro parecia inevitável, surgindo o CD “Hoje de Noite”.

2008
Emanuelle deu a volta por cima, e o tão esperado SUCESSO aparece, EXPLODINDO nos quatro cantos do Brasil. Lança o CD "Hoje de Noite", primeiro CD da Banda Moinho.
Assina contrato com a TV Aberta Rede Globo de Televisão.
Emplaca com a música ESNOBE, na novela da Globo.

2009
Em 31 de outubro de 2009, lança o 2º CD e 1º DVD "Moinho ao Vivo", da Banda Moinho, onde foi gravado no Circo Voador (Rio de Janeiro RJ), no dia 18 de Junho de 2009. O álbum vem com um repertório que mistura de samba, rock, funk e choro, trazendo a música carro-chefe música carro-chefe "Me Esnoba".

2014
Em 2014 a Banda Moinho lançou seu novo CD Éolo, que significa o deus dos ventos na mitologia grega, e simboliza o movimento do ar que faz girar as três hélices que compõem o grupo. O cantor Carlinhos Brown também participa do álbum como coautor e produtor de duas das novas músicas.[2] Carlinhos Brown participa como coautor e produtor neste novo trabalho.

2016 - RELEASE - FACEBOOK OFICIAL
Preste atenção! O mundo é um moinho. A dica foi dada no Rio de Janeiro do início século XX por ninguém menos do que Cartola, mas repercutiu em uma baiana dos anos 2000, que teve a idéia de levar o samba da Bahia para a Lapa carioca, celeiro do gênero nesses e noutros tempos. A história começou de forma bem prosaica e acabou dando origem a uma das bandas mais interessantes surgidas recentemente. Depois de um telefonema de Emanuelle Araújo convidando Lan Lan para tocarem juntas, as duas se juntaram ao guitarrista e violonista Toni Costa para algumas apresentações com o nome provisório Moinho da Bahia, deixando claro de onde vinham.
Cada um dos integrantes trazia no currículo anos de trabalho com grandes nomes da nossa música. Emanuelle comandou os vocais da Banda Eva durante alguns carnavais; Lan Lan tocou com Cássia Eller, Nando Reis & Os Infernais e com os Tresloucados – um projeto de Preta Gil e Davi Moraes –, além de ter liderado Lan Lan & Os Elaines; Toni, por sua vez, já acompanhou os principais baianos ainda na ativa, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Moraes Moreira, Gal Costa, além de artistas como Luiz Melodia, Elba Ramalho, Nelson Gonçalves, Sérgio Sampaio e Adriana Calcanhotto. Para as bandas Paralamas do Sucesso e Herva Doce, Toni ainda fez alguns arranjos.
Mas a reunião dos baianos, a princípio descompromissada, deu muito certo. A gravação de um álbum registrando o encontro parecia inevitável e ele veio agora, sob o nome “Hoje de Noite”. O “da Bahia” do nome foi deixado de lado pela banda, mas o DNA baiano ainda é forte nas 12 faixas que compõem o primeiro disco do Moinho. As referências de anos na estrada, com essa gente que faz música da melhor qualidade, deram origem à seleção das canções do cd.
Do samba baiano, “Baleia da Sé”, de Riachão, “O Vento e o Moinho”, de Moraes Moreira, e, como não poderia faltar, “Saudade da Bahia”, do mestre Dorival Caymmi. Na gravação dessa ode, o Moinho contou com a luxuosa participação de Léo Gandelman no sax-tenor. Do cantor e compositor Nando Reis, além de uma resenha inspirada, eles ganharam a faixa que dá nome ao CD, além de alguns vocais na gravação. Produzidas por Berna Ceppas e Kassin (responsáveis também pelos indefectíveis sintetizadores, pelo baixo, vibrafone e percsynth de algumas faixas do disco), as canções dão a noção exata do encontro dos sambas baiano e carioca. Mart’nália assina “Xangô”, junto com Lan Lan e Toni, a quem também estão creditadas “É fim de semana”, “Na Lapa” e “Sai, mané” - esta última uma parceira do guitarrista com Luís Ariston. “Doida de Varrer” é o luxo da poesia de Chacal musicada por Ana Carolina. Não é pouca coisa, não!
A banda que acompanha o trio e que participou da gravação de “Hoje de Noite” inclui Nara Gil, filha de Gilberto Gil, Maurício Braga na bateria, e Pedro Mazzillo no baixo. No disco, ainda aparecem participações do também baixista Alberto Continentino, e dos arranjos de sopro de Felipe Pinaud, duas grandes revelações da música brasileira que vêm mostrando um trabalho de qualidade ao lado de artistas como Ed Motta, Milton Nascimento, e do coletivo Orquestra Imperial. Todos somam forças ao grupo que, como bem definiu Gilberto Gil, “é samba na pressão”.