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Resgate da trajetória do trio elétgrico





Pesquisadora Lilian Cristina Marcon
Bibliografia : confira aqui

www.carnaxe.com.br  
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::: 1991 :::

Em 1991, o trio elétrico Novos Baianos não desfilaram no carnaval da Bahia, mas Moraes Moreira cantou no encerramento histórico do encontro dos trios. Caetano Veloso, sempre o príncipe do nosso explosivo carnaval, cantou o Hino do Senhor do Bonfim, com a cobertura da televisão e eu assisti a tudo com a mesma emoção vivida nos anos anteriores em cima do trio dos Novos Baianos.

No início dos anos 70, Caetano fez uma série de frevos que fazem parte do repertório eterno do Bahia Carnaval. Vou citar apenas Atrás do Trio Elétrico, Chuva, Suor e Cerveja, A Filha da Chiquita Bacana, Deixa Sangrar e Ela Só Dá Bandeira, para que você possa estudar a qualitativa poética do tempo Caetano no carnaval. Moraes Moreira, junto com outros poetas como Fausto Nilo, Abel Silva, Antonio Risério, substituíram Caetano, que se afastara dessa atividade carnavalesca, e não deixaram cair o nível poético com: Chão da Praça, Bloco do Prazer, Moçambique, Festa do Interior, Eu sou o carnaval e Pombo Correio, antes sucesso instrumental chamado Doble Morse e Chame Gente composta de parceria com Armandinho. Com o poeta Carpinan, Moraes fez a também sucesso Que Papo é Esse.

O trio elétrico Dodô e Osmar tem a honra de ter sido criado por esses dois inventores baianos ter recebido, merecidamente, o nome desses dois baianos históricos, e foi também, entre os trios, o que mais evoluções apresentou na área alegórica e de efeitos especiais, sem falar na qualidade da guitarra baiana de Armandinho e nos discursos de Osmar, o que fez do trio um palanque de causar inveja aos mais importantes políticos do universo. Fonte: Galvão com a Palavra