Frevo de Mulher Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno outros verão Outono caindo secos no solo da minha mão Gemeram entrre as cabeças a ponta do esporão A folha do não-me-toque e o medo da solidão Veneno meu companheiro desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vageia procurando por um Quem e miseravao levanta a mao Pra dar a volta no trio Tem que ser miseravao, miseravao miseravao Tem que correr Tem que pular Pra aquecer Pra agitar Pra namorar Pra paquerar Bota pra quebrar vaiii...