Simplesmente Pelourinho Ecoam os gritos e gemidos E o sangue jorrando ladeira abaixo Negros presos chicotes em atritos Uma crença, uma igreja, um são Benedito Santo negro, negro protetor Pedra desajeitadas, refletindo a dor Uma criança descalça banhada em sereno A força ate o veneno E ai, ô e ai É barriga de fora e fome por dentro Com a bandeja de chagas sofridas Casa ... rosto marcado Cansado da vida E ai, ô e ai Pelourinho o mistério... Como esperança contida No brilho de olhar infeliz .·.·'¯`·.·.(¯`·._.·[www.carnaxe.com.br/music/chiclete/index.html]·._.·'¯).·.·'¯`·.·.