antinome (chico césar) à noite aguda ouvi um deus me acuda como se aqui fosse a croácia e era um assalto na farmácia alguém necessitava gaze e merthiolate ob e chá mate chamo-te pelo antinome, pai quando o invisível some e se esvai em vinho que não bebo em pão que não comerei jamais no dia longo sol nascendo e sol se pondo como se aqui fosse o saara é ceará e mais deus não dera oásis quase nem ninguém sequer espera resseca gente-fera a noite morre ouço um quem me socorre como se grozni aqui fora e era alguém que ia embora e o outro que ficava implorava companhia perdão, misericórdia