Bonapá, melhor acostumar
Cacei o que caçar
No mar
Para lhe dar
Um é ímpar, dois é par (4x)
Bonapá, melhor afortunar
Parceiro de passar
A mão
Para brindar
Um é ímpar, dois é par (4x)
É de Gana essa cigana
É de lá
Do tabuleiro
O valor de quem se ama
É de lá
Meu canto inteiro
(repete)
Aqui estou
Deixei o discriminador
Navio navegador
Vencendo e amado
Se hoje sou
Alado cantador
Alegre regador
Com o amor do lado
(repete)
Laiá LaLaLa Laê
LaLaiê LeLeLe LeLeiá
(repete)
Um é ímpar, dois é par (4x)
É de Gana essa cigana
É de lá
Do tabuleiro
O valor de quem se ama
É de lá
Meu canto inteiro
Um é ímpar, dois é par (4x)
Bonapá, nova canção de trabalho de Margareth Menezes, é uma composição de Carlinhos Brown, com arranjos e produção musical de Gerson Silva. O termo “Bonapá” é uma corruptela aportuguesada criada por Brown para a expressão francesa “Bon Appétit”, conhecida mundialmente e dita a quem está prestes a começar uma refeição. “Bonapá fala sobre encontros e de como nós, seres únicos e ímpares, só estamos completos em contato com o outro. É uma canção vibrante e bonita, um convite para sair do individualismo e viver a coletividade “, conta Margareth, que classifica a canção no estilo AfroPop. “Ela mistura tradição afro brasileira e linguagem pop, com uma pegada forte de percussão.”