Em palestra, Gil diz que sua vida no exílio foi "moderadamente louca"
Para o ministro da cultura Gilberto Gil
sua vida durante o exílio em Londres, de 1969 a 1972,
foi "moderadamente louca".
As afirmações foram feitas ontem, na Caixa Econômica Federal, em Brasília, durante o projeto Sempre um Papo. Para Gil, o exílio foi uma época de saudades, mas recheada de novidades.
"Foi aí também que teve a iniciação nos estados de modificação da consciência, por meio da mescalina", disse o ministro, que falou sobre colegas de outros países.
Contou que recebeu, no início desta semana, o ministro das Relações Exteriores do Marrocos, Mohamed Benaïssa, ex-ministro da Cultura, fotógrafo e cineasta. Benaïssa citou ministros da Cultura pelo mundo que também são artistas e afirmou: "Os ministros da Cultura têm que ser loucos
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