São inovações que estimulam o poder público, agitadores e produtores culturais a atuarem na manutenção das tradições de nosso povo”, disse Brown. O artista, técnicos da Fundação Gregório de Mattos e da Emtursa, responsáveis pelas inovações deste ano na Lavagem do Bonfim, estão – inclusive- estudando meios de revalorização das manifestações cultural das festas populares da capital baiana.
Para o presidente da Emtursa, Benito Gama, além do aspecto da identidade cultural do povo baiano, o cortejo e a Festa do Bonfim também revelam as potencialidades locais enquanto pólo turístico. “A Emtursa e a Prefeitura de Salvador estão estudando modos de ampliação dessas manifestações populares tão ricas e belas. Além desse lado cultural, há uma formidável possibilidade de o fortalecimento do turismo na cidade que não podemos perder de vista”.
Em polietileno, os 1.000 galhardetes – espécie de bandeiras em formato de trapézio que serão instaladas nos poste ao longo do percurso até o bairro do Bonfim – trazem impressas em retícula imagens de baiana adornadas por fitas coloridas e da faixada da Igreja do Bonfim. Já os 3km do fitão, com as mesmas imagens e material, serão também instalados nos postes nas proximidades da Colina Sagrada a partir do Largo de Roma.
Fé e alegria marcam a tradicional Festa do Bonfim...
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