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Bastidores da Folia | |
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TRAJETÓRIA HISTÓRICA O interesse pelo ritmo entrou na vida do percussionista através do gosto religioso do pai, sobretudo pela lavagem do Bonfim. “Meu pai gosta muito dessa festa. Ele alugava uma barraca e eu ia e ficava olhando. Meu primeiro contato com o tambor foi na lavagem. Meu pai tocava por hobbie, mas eu comecei a tocar profissionalmente”. A partir daí, Costa decidiu aprimorar-se na arte da percussão. Logo no início, sua carreira encontrou terreno fértil na Banda Mel. Com o crescimento da fama e reconhecimento do público pelo seu talento, decidiu participar de trabalhos conjuntos com grandes nomes da música brasileira. Dentre os quais, Marisa Monte, Ney Matogrosso, Carlinhos Brown, Caetano Veloso e Zélia Duncan. O percussionista revela que a partir da primeira colaboração com um artista famoso as oportunidades apareceram. “Eu toquei primeiro na Banda Mel. Assim, outros trabalhos surgiram e eu fui tocar para a Marisa Monte. Com isso surgiu a necessidade de mudar para o Rio”. Essa mudança de cidade lhe deu a chance de contribuir com a música brasileira a nível nacional, fato que resultou recentemente na colaboração de Orlando Costa com o trabalho do cantor e compositor Jorge Vercillo. Mesmo com todas as contribuições junto ao trabalho de outros artistas, o ápice de sua carreira ainda estaria por vir, através do lançamento do seu primeiro álbum solo: o Disco de Tambor. “O trabalho em estúdio está focado para o tambor, para a composição. O CD já está saindo, e eu pretendo [lançá-lo] em dezembro”. Umas das principais composições do artista é a música Clara, feita especialmente para a sua filha. A música remete a uma canção de dormir, e é muito serena. COMENTÁRIOS DA FOLIA 07.10 - Os tambores mundiais do percussionista baiano agitaram o Pelô | |||||
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