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Orquestra Afro-Sinfônica e Sizão Machado no projeto “2ª é do Músico”
pelourinho cultural
Em alusão à Semana do Cerrado, a mostra itinerante “A Recriação do Olhar sobre o Cerrado Baiano” apresenta aos soteropolitanos diversos olhares sobre o extremo oeste do estado, das belezas da região ao seu potencial econômico, das tradições locais às ameaças à biodiversidade.


A Orquestra Afro-Sinfônica e o baixista Sizão Machado se apresentam nesta segunda-feira, 20 de setembro, no Largo Tereza Batista, no Centro Histórico de Salvador, dentro do Projeto “2ª é do Músico”. Idealizado pelos músicos Tito Oliveira e Gerson Silva, o evento tem como objetivo fazer um intercâmbio de conhecimentos e de sons entre músicos da cidade com outros nacionais por meio de palestras e apresentações musicais. Nesta edição, o bate-papo começará às 17h30 e as apresentações às 19h. Os ingressos custam R$ 10,00.
Embora voltado para músicos, o “2ª é do Músico” é aberto ao público e funciona como um espaço para apreciação dos vários estilos musicais. A ideia é estimular o surgimento de novos artistas e possibilitar o desdobramento de novos produtos a partir das trocas ocorridas nas apresentações. O nome do projeto vem do fato de que as segundas-feiras são o “domingo” dos músicos, pois a maioria desses profissionais está de folga nesse dia, após trabalhar no fim-de-semana.

PARTICIPAÇÕES
Criada e regida desde 2008 pelo maestro baiano Ubiratan Marques, a Orquestra Afro-Sinfônica conta com a mesma estrutura de uma orquestra tradicional, com todos os seus nipes de cordas, madeiras, metais e percussão, porém incorporou alguns instrumentos regionais, como xequerês e tambores. Artista autodidata, criador de uma linguagem musical que vai muito além do universo de seu instrumento, o baixista Sizão Machado é reconhecido nacional e internacionalmente, em suas atuações ao lado de Chet Baker, Herbie Mann, Elis Regina, Jim Hall, Chico Buarque, Dori Caymmi, Djavan, Milton Nascimento, Dionne Warwick, Ivan Lins, Joyce, Roberto Menescal e muitos outros, imprimindo sempre a sua marca por onde toca. A concepção, a rítmica, as harmonizações “violonísticas” transpostas para o contrabaixo, aliadas a um extremo bom gosto e sofisticação, fazem com que seu estilo inconfundível seja reconhecido em qualquer gênero musical.

Fonte : Pelourinho Cultural - setembro 2010

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