De volta ao mercado da música baiana, grupo consagrado na Bahia e no Brasil, traz agora a irreverente cantora no comando da banda
Sucesso no Carnaval da Bahia e no Brasil inteiro por mais de 20 anos, a banda Beijo, consagrada no cenário da música baiana e que já teve como vocalista os cantores Netinho e Gilmelândia, está de volta ao mercado e traz no comando a irreverente cantora Ninah Bartilotti. Para marcar o seu retorno, a banda lança oficialmente a cantora com CD já gravado e canções autorais, como “Louca”, em parceria com Fábio O’brian, músico e compositor de sucessos na voz de Ivete Sangalo como “Aceleraê”, indicada ao Grammy Latino, “Flor do Reggae” e “Nosso amor é lindo” da Banda Eva, com Saulo Fernandes. A canção será lançada no dia 10 de agosto nas rádios de Salvador.

O novo álbum da banda
Traz um repertório cuidadosamente selecionado, com composições que retratam o plural universo feminino, um passeio pelas razões e influências da música baiana. As novas apostas da banda estão presentes nas canções “Louca”, “Shabadí, Shabadá”, “Oceano de Paixão”, “Diz pra mim” e “Saudade de você”. Entre outras, estão presentes, a regravação do hit dançante dos anos oitenta “Tudo pode mudar” e a canção “Super homem”, especialmente escolhida em homenagem aos 70 anos do mestre Gilberto Gil, com a participação de um quarteto de cordas e percussão.

Sobre Ninah Bartilotti
Personalidade marcante, voz e composições próprias. Com esse diferencial, a baiana Ninah Bartilotti, desponta no cenário musical da Bahia, com irreverência e originalidade. Ninah que tem entre as suas influências, í­cones da música brasileira como João Gilberto, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Lenny Andrade, Ivete Sangalo e Gal Costa, desde cedo, mergulhou no mundo das artes, do teatro, da dança e do canto. Dona de uma personalidade “madoní­stica”, ou seja, influenciada pela cantora Madonna, como ela mesma define, a cantora sempre foi carinhosamente apelidada de “LOUCA”, tema da música de trabalho, um samba reggae romântico. Sua primeira composição foi aos 15 anos, perí­odo em que desenvolveu o gosto eclético por música: Cauby Peixoto, Cher, Diana Krall, Michael Jackson, Silvano Sales, Gloria Gaynor, Babyface, Chiclete com Banana. “Não tenho preconceito musical, basta a música me tocar pra entrar na minha vida, não importa o estilo, quem a canta, gosto de qualquer coisa que sinta”, diz.