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Diversidade de experiência na área cultural marca I Encontro Baiano de Formação e Qualificação
diversidade e cultura


Conselheiros da Rede de Qualificação em Cultura da Bahia, professores, estudantes e profissionais da área de cultura se reuniram mais uma vez nesta sexta-feira, 28 de setembro, para o segundo e último dia do I Encontro Baiano de Qualificação em Cultura. “ Fechamos este encontro com saldo bastante positivo. Conseguimos expandir as experiências apresentadas para além das realizadas na capital, situação que atende ao principal objetivo desta iniciativa, que era promover o encontro e o intercâmbio entre experiências múltiplas”, pontua Laura Bezerra, assessora de transversalidade da Cultura da Secretaria de Cultura doEstado da Bahia (Secult/BA). Na parte da manhã, o evento abordou as pedagogias diferenciadas para a cultura e as redes colaborativas para a formação na área. À tarde, plenária final abriu espaço para elaboração de propostas, bem como reflexão e identificação de prioridades para a formação em Cultura no Estado, visando o fortalecimento da Rede de Formação e Qualificação em Cultura da Bahia.

Na primeira mesa, os participantes ouviram experiências como a do CRIA – Centro de Referência Integral deAdolescente, na fala da fundadora Eugênia Milet, bem como as da Pedagogia Griô, com Lilian Pacheco, e da Via Magia, representada por Daiane Fontes. “O que chama atenção nestas iniciativas é que todas trazem projetos desenvolvidos em municípios do interior do Estado e conseguem desconstruir a hierarquização da pedagogia aprendida nas univerdades ao estabelecer o reconhecimento dos mestres populares de cultura”, afirma Laura. Tendo como foco as redes colaborativas da formação em cultura, a segunda mesa contou com a presença de Arnal Pereira, representante da Rede Ser-Tão Brasil, Cássia Cardoso, da UniCult e Fora do Eixo-BA, além de Milene Gusmão, conselheira e representante da Rede Kino/UESB. “Fizemos essa discussão para entender como nós podemos nos fortalecer. Acreditamos que esse fortalecimento só se dá no trabalho colaborativo. É preciso trabalhar em parceria, em colaboração”, ressalta Laura ao pontuar a importância do encontro no processo de consolidação da Rede de Qualificação em Cultura da Bahia.

Para Taciano Soares, ator, produtor, gestor cultural, mestrando do Programa Cultura e Sociedade do Instituto de Humanidades, Arte e Ciências (IHAC) da Universidades Federal da Bahia (UFBA), que participou do evento durante os dois dias, a realização do evento foi importante, por “atender a necessidade de se pensar, discutir e relacionar as práticas de formação na área da Cultura, além de criar a oportunidade de contato com o que é feito nas diversas regiões do país”. “Um movimento de celebração em direção ao outro”, sintetiza fundadora do CRIA, sobre sua arte

A professora Maria Eugenia Millet, fundadora do Centro de Referência Integral de Adolescentes – CRIA, bateu um papo com a estagiária da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura da Bahia, Fabiana Guia, antes da sua participação no I Encontro Baiano de Formação e Qualificação em Cultura, mais especificamente na mesa sobre Pedagogias diferenciadas para a cultura. Realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura, o Encontro reuniu nos dias 27 e 28 de setembro, em Salvador, importantes nomes do setor cultural brasileiro, com o objetivo de qualificar as ações da Rede de Formação e Qualificação em Cultura. Conheça um pouco mais sobre a história artística de Maria Eugenia Millet.

Fonte : Secult BA (28/09/12 - 16H09) - setembro 2012

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