Entrudo brasileiro é a herança fiel e completa do entrudo português, com suas alacridades absolutas, aquela que fazia Filinto Elísio, em 1808, chorar em Paris com saudades do bródio lusitano :
Viva meu Portugual Viva a laranja Que derruba o chapéu Viva a seringa De barro, pespegada Na saresma do ginga ou carapuça Da farfante saloia cavaleira Viva a folha rascando pela esquina Que assusta a velha zorra !
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