BukJones


João Encarciel Alves Pacheco (*1964), popularmente conhecido como BUKJONES. O cantor fez parte da primeira formação da Banda Mel de 1985 à 1989. ganhando destaque na música baiana e no Carnaval dos anos 80. Em 2014 fez 35 anos de carreira.

Atualmente, em carreira solo, foi ex-vocalista da Banda Mel, da Banda Gente Brasileira. Banda Tapajós e da Banda Novos Bárbaros. Vide trajetória histórica completa no final, confira aqui.

Trajetória Histórica

2015 aratuon Mas antes de se transformar em estrela do Carnaval de Salvador, João Encarciel Alves Pacheco, 51 anos e 36 de carreira, BukJones começou se apresentando em Banda de Baile na Praia Grande, Subúrbio Ferroviário da cidade de Salvador, na Bahia. Teve uma rápida participação da Banda Tapajós.
BR>
1982 a 1984
BukJones foi vocalista da Banda Novos Bárbaros de 1982 à 1984. Cantou ao lado de Sarajane.


1985
Assume o vocal da Banda Mel e sua única exigência do cantor era que fosse gravado um disco.


1987
Lançamento do LP em Vinil "Força Interior", que vendeu mais de um milhão de cópias. Neste álbum destaque para as canções FORÇA INTERIOR. e FARAÓ DIVINDADE DO EGITO.
A canção Faraó foi gravada em fita cassete e lançada antes mesmo do disco, onde o grupo estourou em todo o país.
BR>
1989
Depois de quatro anos à frente a Banda Mel (na época BAMDAMEL), BukJones se desliga para mudar de banda.
Em 1989 BukJones formou a Banda Gente Brasileira
A Banda Gente Brasileira assumiu o Carnaval do Bloco Internacionais, no lugar da Banda Chiclete com Banana (Bell Marques) que estava indo ao Bloco Camaleão. Dá licença?, ?Incenso de amor? e ?Amazônia?. ?Fomos perseguidos à época por sermos uma banda independente e não pertencermos a bloco nenhum?, desabafa. Mesmo já sem os holofotes de outros tempos, Buk seguiu trabalhando com música, compondo. “As pessoas têm ligação direta com minhas canções”. Em 2015, quando o axé completa 30 anos, uma das figuras mais importantes dessa história acredita que a cena precisa ser revista. “Eu não tenho que me queixar de nada, mas acredito que o axé passa por uma crise. Boa parte disso é por conta da pirataria, que prejudicou muita gente. Cito também outra realidade. O artista hoje não passa pelo crivo da sociedade, ele não cria uma plateia, canta música de todo mundo sem pagar direitos a ninguém. Basta que um empresário mandar fazer 10 mil CDs e sair espalhando por aí. Falta qualidade”. E o maior palco do axé, o Carnaval de Salvador, onde as principais estrelas da música desfilam o seu talento também precisa, na opinião de Buk, de uma reformulação. “É inadmissível estarmos tão próximos do Carnaval e ainda não termos a relação dos artistas que vão tocar. Uns ganhando R$ 100 mil e outros não ganham nada. É uma pena, mas a gente continua cantando e tentando trazer o equilíbrio para a arte, coisa que deveria ser feita pelo governo e prefeitura”. Música Baiana 2 versions Polydisc (2), Polydisc (2) 1993 Cover of Deixa Clarear Deixa Clarear (CD) Brilho Records, Brilho Records, Brilho Records 813.403-2, 813 403 2, 336 813403 2 1995

2015 - CARNAVAL
15.2- Dueto na Varanda: Buck Jones, Carlinhos Brown e Durval Lelys
Carnaval de Salvador, bairro Periperi


2013 - CARNAVAL
12.2- Pipoca do Eva com Buck Jones e Magary Lord


2012 - JULHO
2ª Carnaval das Antigas, 22h
19.07- Buk Jones e André Macedo
Cia da Pizza Rio Vermelho, Salvador


2012 - JANEIRO
- Todos Verão Pelô, projeto anima o Centro Histórico


2011 - OUTUBRO
- Mametto convida Buck Jones (Banda Mel)


2011 - MARÇO
- Buck Jones participa da Pipoca do Eva


2010 - FEVEREIRO
- Buck Jones participa Carnaval dos Bairros em Salvador
- Buck Jones participa Carnaval Circuito Dodô
- Buck Jones participa Carnaval Circuito Osmar


20009 - JULHO
- Ex-integrantes da BamdaMel lançam Banda Pharaó


2006 - FEVEREIRO
- Buck Jones participa Carnaval dos Bairros


2005 - FEVEREIRO
- Buck Jones participa Carnaval Circuito Dodô


2005 - JANEIRO
- Joka Barreto desliga da Banda
- Buck Jones filia-se a Pedro Alcantara

    Trajetória Histórica



2015
“Tínhamos dois discos gravados com sucessos como ‘Faraó’, que era o LP ‘Força Interior’, e ‘E lá vou eu’, com a canção ‘Protesto do Olodum’, dois LPs icônicos. Quem não tiver esses dois discos da música baiana é como se não tivesse o Pink Floyd dos discos de rock ‘n’ roll”, relembra Bukjones ao Portal do G1, no dia 10 de fevereiro 2015, publicado às 06h. “Eu tive o momento em que todo artista passa. Repensei se voltava para o mercado ou não, mas em 2005, nos 20 anos de axé music, fui homenageado por uma rádio e diversos artistas como Bell Marques, Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Saulo, todos me reverenciaram. Foi nesse momento que tive mais força para retomar. Naquele momento eu tinha voltado a estudar engenharia, com que eu trabalho hoje também”, revela.


www.carnaxe.com.br