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Margareth Menezes da Purificação Costa (Salvador, 13 de outubro de 1962) é cantora, atriz, produtora, compositora e empresária brasileira. - www.margarethmenezes.com.br



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TRAJETÓRIA HISTÓRICA
Margareth Menezes da Purificação Costa (Salvador, 13 de outubro de 1962) é cantora, atriz, produtora, compositora e empresária brasileira.
A cantora, nascida em Salvador, ganhou primeiro o mundo para depois ter seu talento reconhecido no Brasil. Seu primeira turnê internacional foi abrindo os shows de David Byrne, ex-vocalista do Talking Heads. Em 1988, lançou seu álbum de estréia. E, hoje, possui sólida carreira como intérprete, ganhando prêmios dentro e fora do Brasil.
A cantora Margareth Menezes coleciona na sua trajetória, vários momentos que marcaram definitivamente a história da música popular baiana e brasileira. Nos seus 17 anos de carreira, sua voz marcante percorreu todos os continentes, contabilizando 14 turnês internacionais e 9 trabalhos lançados. Neste tempo de “atuação” nos palcos, levando seu canto e sua arte, Margareth foi destaque nos principais jornais do mundo, ilustrando as capas do The New York Times, Le Monde, Washington Post, Players, Jornal do Brasil e muitos outros. Sendo considerada pelo jornal Los Angelis Times a “Aretha Franklin Brasileira”.
O escritor Ignácio de Loyola Brandão em entrevista para a revista Vogue, se referiu à cantora com a seguinte frase: “entrevistá-la é querer ter uma revista inteira, não uma página, ela é um volume da MPB”. Dessa forma a cantora Margareth Menezes deixa sua marca no cenário concorrido da Música Nacional Brasileira e Estrangeira.


1977
Com o contato muito intenso com a música durante a infância, foi natural que Margareth se interessasse pela cutlura que exalava das ruas onde nasceu eu cresceu, na Península de Itapagipe. As serenatas e festas de largo da cidade eram programas imperdíveis da adolescência. Depois de muita insistência, foi nesta época que ganhou seu primeiro violão


1980
Antes de despontar na música, Margareth Menezes descobriu os palcos através do teatro. Foi na escola, mais precisamente no grupo teatral do Centro Integrado de Educação Luiz Tarquínio, na Boa Viagem, em Salvador, que a artista começou a sondar a própria expressividade. Dos 15 aos 18 anos, Margareth teve aulas com Reinaldo Nunes, ator e diretor teatral que fundou a Companhia Baiana de Comédias, pioneira no estado. Neste início, o grupo ganhou diversos festivais intercolegiais e teve contato com importantes expoentes da cena teatral baiana e nacional, como a atriz Jurema Penna. Destaca-se, nesta época, a participação de Margareth nas montagens Ser ou Não Ser Gente (1980), no Teatro Vila Velha, em Salvador, e Máscaras (1981), de Menotti Del Picchia, ambas sob a direção de Reinaldo Nunes. Um projeto paralelo da artista, também deste primeiro momento, foi a elaboração e idealização da peça O Menino Maluquinho, de Ziraldo, da qual Margareth ficou responsável pela trilha sonora, operação de som e gerenciamento da técnica vocal. Na segunda fase da atuação como atriz, Margareth Menezes deixa o grupo colegial para se entregar ao frutífero teatro amador baiano.


1982
Em 1982, funda com Paulo Conde e João Elias – vindos do grupo carioca Asdrúbal Trouxe o Trombone –, o Troca de Segredos em Geral. O grupo teatral dedica-se, inicialmente, à montagem da peça do teatrólogo russo Nikolai Gogol, O Inspetor Geral, onde Margareth atuou no papel do carteiro Osípe. Foram dois anos em cartaz.


1983
No ano seguinte, 1983, o grupo cria o espaço que revolucionou a cena cultural de Salvador. Com uma lona de circo montada na Praia de Ondina, estava fundado o Gran Circo Troca de Segredos, local pelo qual diversas linguagens artísticas nacionais e internacionais desfilaram diante do público soteropolitano. Esse espaço cultural abrigou apresentações musicais, peças teatrais adultas e também infantis, como a montagem de Ou Isto Ou Aquilo, de Cecília Meireles. O Troca de Segredos, que contava ainda com os atores Caco Monteiro, Arly Arnaud, Fernando Fucco, entre outros, foi uma derivação do Circo Voador, tradicional espaço cultural do Rio de Janeiro inaugurado em 1982. O projeto carioca tinha a ideia de espalhar seu formato pelo Nordeste, fundando uma base em Salvador e outra em Pernambuco. Depois de permanecer por três anos no Troca de Segredos, Margareth Menezes recebeu o convite para participar do grupo Amoras Lá Em Casa, com o qual foi pela primeira vez a São Paulo, para se apresentar com a peça Colagens e Bobagens (1985), ópera-rock que fazia parodias criticas das propagandas da época. A peça ficou em cartaz por um mês no Teatro Mambembe, em Pinheiros. Junto com o Amora, Margareth atuou também na montagem de "Um Tiro no Coração", de Berthold Brecht.


1986
Por volta de 1986, Margareth Menezes dá, enfim, início a sua carreira musical, interpolando entre a música e o teatro, apesar de já ter trabalho anteriormente com a primeira. Depois de um pequena turnê no interior da Bahia, a atriz passa a apresentar-se no Teatro Castro Alves, através do Projeto Pixinguinha.


1987
No ano seguinte, a intérprete particia como vocalista do bloco 20 Vê, que se apresentava no Projeto Astral, em Salvador, para cerca de cinco mil pessoas, ao lado de Geraldo Azevedo, Gerônimo, entre outros. Margareth Menezes recebe, a partir daí, o convite para se apresentar no VIII Festival de Música do Caribe, realizado em Cartagena, na Colômbia, ao lado de Pepeu Gomes. Os dois foram eleitos os melhores do festival. De volta ao Brasil, recebe o convite de Djalma Oliveira, em 1987, para fazer uma participação em seu single, lançado como LP, onde interpretaram o primeiro samba-reggae gravado no Brasil, Faraó - Divindade do Egito, música de Luciano Gomes, vendeu mais de 100 mil cópias.


1988
A cantora, nascida em Salvador, ganhou primeiro o mundo para depois ter seu talento reconhecido no Brasil. Seu primeira turnê internacional foi abrindo os shows de David Byrne, ex-vocalista do Talking Heads. Em 1988, lançou seu álbum de estréia. E, hoje, possui sólida carreira como intérprete, ganhando prêmios dentro e fora do Brasil.
A cantora Margareth Menezes coleciona na sua trajetória, vários momentos que marcaram definitivamente a história da música popular baiana e brasileira. Nos seus 17 anos de carreira, sua voz marcante percorreu todos os continentes, contabilizando 14 turnês internacionais e 9 trabalhos lançados. Neste tempo de “atuação” nos palcos, levando seu canto e sua arte, Margareth foi destaque nos principais jornais do mundo, ilustrando as capas do The New York Times, Le Monde, Washington Post, Players, Jornal do Brasil e muitos outros. Sendo considerada pelo jornal Los Angelis Times a “Aretha Franklin Brasileira”.
O escritor Ignácio de Loyola Brandão em entrevista para a revista Vogue, se referiu à cantora com a seguinte frase: “entrevistá-la é querer ter uma revista inteira, não uma página, ela é um volume da MPB”. Dessa forma a cantora Margareth Menezes deixa sua marca no cenário concorrido da Música Nacional Brasileira e Estrangeira.
Após o lançamento de seu primeiro single, Margareth Menezes assinou um contrato com a gravadora PolyGram do Brasil, que lança seu primeiro álbum auto-intitulado, em novembro de 1988. O registro fonográfico rendeu dois troféus Imprensa de Melhor Disco e Melhor Cantora, contando com uma turnê que percorreu o Brasil e a Argentina, onde Margareth já havia se apresentou anteriormente. A canção Elegibô - Uma História de Ifá, de Rey Zulu e Ytthamar Tropicália, se tornou uma das principais canções do álbum e da carreira da cantora.
- Premiada com o Troféu Imprensa de melhor cantora de disco;
- Inicia uma série de shows por Buenos Aires;
- Grava seu primeiro disco intitulado “Margareth Menezes”;
- O disco Elegibô é lançado nos Estados Unidos;


1989
- Grava seu segundo disco, Um Canto Pra Subir;
- Convidada pela gravadora Mango/Islands Records dos Estados Unidos, lançando seu disco no mercado americano (Ellegibô);
- Iniciou turnê com o artista David Byrne, com o show “Rei Momo”;
- Contratada pela gravadora Inglesa Polidor para lançamento do seu disco “Ellegibô”;


1990
Com David Byrne, durante a Turnê Rei Momo. Apresenta-se ao lado de Gilberto Gil e Dominguinhos, em uma série de espetáculos através do projeto Bast Chrome Music, dirigido por Milton Nascimento e por Gil. Por volta de 1990, Menezes assina um contrato com a gravadora estadunidense Mango/Island Records, com o objetivo de lançar um álbum nos Estados Unidos, Canadá e México, onde já havia se apresentado com certa regularidade. Na mesma época, é convidada por David Byrne, líder do grupo Talking Heads, para fazer o espetáculo de abertura de sua turnê mundial Rei Momo, além de fazer participações especiais. A turnê passa pela América do Sul, América do Norte, Finlândia e Rússia (na época União Soviética), num total de 42 países.
No Brasil, a cantora lança o CD Um Canto Pra Subir, que contou com a produção e arranjos de Ramiro Musotto e Pedro Giorlandinni. A canção Ifá - Um Canto Pra Subir foi destaque do álbum. A convite do diretor cinematrográfico estadunidense Zalman King, a cantora faz parte da trilha sonora do filme Orquídea Selvagem, estrelada por Mickey Rourke e Jacqueline Bisset. Enquanto que, no Brasil, ela grava o videoclipe de Ifá - Um Canto Pra Subir, para o programa Fantástico, da Rede Globo. Em 8 de setembro de 1990, Ellegibô, chega ao topo da Billboard World Albums, nos Estados Unidos, ficando por lá durante onze semanas e deixando para trás álbuns como Puzzle of Hearts, de Djavan e o álbum de estreia do Barefoot, por exemplo. Além disso, a revista Rolling Stone, elegeu o álbum como um dos cinco melhores da "world music", em todo o mundo. Ele foi base para Margareth Menezes iniciar sua primeira turnê internacional, apresentando-se, inicialmente em Nova York, onde foi ovacionada pelo público e crítica, e também na França, Itália, Canadá e Bélgica. O álbum vendeu mais de 10 mil cópias, apenas nos Estados Unidos.


1991
Devido a sua bem-sucedida carreira na América do Norte, a gravadora inglesa Polydor Records, contratou Menezes, visando o lançamento de um álbum em toda a Europa. Ellegibô, reuniu as principais canções do primeiro e segundo álbum da cantora, e também foi lançado pela Mango, nos Estados Unidos e no Japão, recebendo destaque da imprensa mundial. O site AllMusic, publicou uma crítica de John Storm Roberts, falando que Menezes recebe forte influência de "sua veia afro-americana" ressaltando o seu "ecletismo" e dizendo que a cantora "faz isso melhor do que muitos". O álbum ainda gerou um videoclipe da canção Tenda de Amor, lançada exclusivamente na Inglaterra.
- Grava seu terceiro disco, Kindala;
- O disco Kindala é lançado nos Estados Unidos;
- Turnê de lançamento do disco Kindala na cidade de São Paulo
- Turnê no exterior, levando para os Estados Unidos, Europa e Japão todo o seu legítimo Samba-reggae.


1993
Kindala, que em Yorubá quer dizer “lábios grandes”, foi lançado como terceiro álbum em 1993. O sucesso dos dois álbuns deram à Margareth vários convites, entre eles, o da rádio italiana Della Svizzera, que convidou a cantora para se apresentar no programa Tambola na Suíça – transmitido ao vivo em alguns países. A convite do presidente da PolyGram, em Portugal, a cantora inicia um processo de divulgação do álbum, através das rádios, revistas e programas televisivos de Lisboa. Depois de ser capa da revista The Beat, ao lado de Milton Nascimento e Gilberto Gil, retorna ao Brasil e inicia a turnê de Kindala em São Paulo, com um grande espetáculo no Palace, dirigido pela própria cantora e por Elba Ramalho. A turnê passou pelos Estados Unidos, Europa e Japão, retornando ao Brasil no mesmo ano. Kindala ainda rendeu à Margareth Menezes, indicação ao Grammy de Melhor Álbum de World Music.
- Grava seu quarto disco Luz Dourada;
- Mais uma bem sucedida turnê pelo exterior;


1994
Depois de percorrer o mundo em turnês, solos ou ao lado de David Byrne, Margareth Menezes deu início a produção de mais um álbum. Luz Dourada chegou às lojas do Brasil em 1994, através da PolyGram, e levou a cantora para a Inglaterra, Itália e Argentina, com uma turnê diferente das demais. O álbum, Luz Dourada, vendeu mais de duas mil cópias em apenas dois meses de lançamento na Suíça. Rapidamente foi contrata pela Continental e lança o álbum Gente de Festa que conta com a participação de Maria Bethânia e Caetano Veloso.


1996
- Grava seu quinto disco Gente de Festa;
- Participam do disco a cantora Maria Bethanea e Caetano Veloso.


1999 - OS MASCARADOS
O bloco Os Mascarados surge no Carnaval através de Margareth Menezes, como uma homenagem ao aniversário de 450 anos da cidade de Salvador. O desfile ganhou fãs e admiradores e no ano seguinte virou bloco de Carnaval. O motivo de tanto sucesso foi que Os Mascarados resgatou o uso das fantasias e a alegoria dos antigos festejos da folia para as quintas-feiras do circuito Dodô.


2001
Em 2001, Os Mascarados teve que repetir a dose no sábado, para atender a demanda de associados que procuraram pelo bloco. Mas foi em 2008, ainda sob o comando de Margareth, que o blobo sofreu sua primeira grande mudança. O bloco de uns, virou de todos. Foi a partir deste ano que o desfile deixou de ser comercializado. Para participar, bastava estar fantasiado, o resultado: quem estava no circuito da folia viu um sucesso. E contou até com aqueles que não saíram de casa fantasiados, trazendo para dentro das cordas os foliões da pipoca, que mantinham a tradição de usar alegorias. No mesmo ano, Margareth comemorou seus 20 anos de carreira e relançou um dos seus maiores sucessos, a música Faraó. Durante cinco anos em que esteve sem gravadora, Margareth resolveu criar seu próprio selo, a Estrela do Mar, que a partir de 2001 passa a atuar como produtora artística. Em 2001, sob a produção de Carlinhos Brown e Alê Siqueira, é lançado o álbum Afropopbrasileiro. Ele conta com onze faixas, entre elas uma das principais canções da carreira de Margareth Menezes, Dandalunda, que fora composta por Brown e considerada a melhor música do carnaval de 2003, rendendo à cantora um Troféu Dodô e Osmar de Melhor Música e de Melhor Cantora do Carnaval Baiano. Neste mesmo ano, a cantora participa do álbum dos Tribalistas, interpretando a canção Passe em Casa, de sua autoria em parceria com Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes. Ao lado do bloco-afro Ilê Aiyê, participou do encerramento da VI Festival do Mercado Cultural da Bahia, apresentando Missa do Rosário dos Pretos. Participou do documentário sobre o samba, Moro no Brasil, dirigido pelo cineasta finlandês Mika Kaurismaki. Ainda em 2001, é publicado o livro Brazilian Popular Music & Globalization. nele, os autores - Charles Perrone e Christopher Dunn - indicam que Margareth Menezes foi responsável pelo marketing internacional do estilo afro-baiano, que, segundo outros autores, foi inovado pela cantora através da introdução de instrumentos africanos, antes não utilizados.
- Grava seu sexto disco MagaAfropopbrasileiro - Produção de Carlinhos Brown e Alê Siqueira.
- A canção “Dadalunda”, é sucesso de público e crítica,
- Música mais tocada e premiada no troféu Dodô Osmar.
- Durante cinco anos em que esteve sem gravadora, Margareth resolveu criar seu próprio selo, a Estrela do Mar, que a partir de 2011 passa a atuar como produtora artística. Em 2001, sob a produção de Carlinhos Brown e Alê Siqueira, é lançado o álbum Afropopbrasileiro.


2002 Em 2002, a cantora representou o Brasil, na festa de comemoração da independência do Timor-Leste, que reuniu cantores de língua lusófona. Cantando para cerca de 250 mil pessoas, Margareth interpretou suas canções, ao lado de artistas como Anito Matos, do Timor-Leste, Luís Represas, de Portugal. De volta ao Brasil, é jurada do Prêmio Sharp e inicia a parte de idealização de seu novo álbum, Tete a tete, que será lançado no ano seguinte pela Estrela do Mar.


2003
- Lança seu sétimo disco “Tete-à-tete Margareth Menezes” - Gravado ao vivo, em dois dias de espetáculo, com participação de Carlinhos Brown e da banda Cidade Negra. Nele, o sucesso Toté de Maianga.
- A gravação do CD foi um recorde de público – mais de 11.000 pessoas (02 dias)
- Os shows contaram com as participações de Carlinhos Brown e da banda Cidade Negra,
- O CD teve lançamento no mês de outubro, pelo selo Estrela do Mar, da própria artista.
- Tete-a-Tete Margareth obteve a liderança e a preferência do público baiano, emplacando o primeiro lugar em vendas. No mercado nacional o CD é um dos mais disputados.


2004
- Gravação do seu primeiro DVD no Festival de Verão Salvador com um público de mais de 50 mil pessoas, pela Som Livre, uma co-produção TV Globo/Bahia Cinema e Vídeo, com direção de Aloysio Legey, participação de Alcione e da bateria da Mangueira,
- 1º DVD Festival de Verão Salvador é lançado com as participações de Alcione e da bateria da Mangueira.
- O DVD Festival de Verão ganha DVD DE OURO pela venda de 50 mil cópias.
- Na época, depois de matérias nos jornais The New York Times, Le Monde e Washington Post, Margareth foi apelidada pelo Los Angeles Timesde “Aretha Franklin brasileira”
- Lançamento do CD MARGARETH MENEZES
- Margareth Menezes comanda o Carnaval de Salvador a bordo do Eco trio – Fundação Onda Azul. Um trio movido a gás natural, numa proposta ecologicamente correta.
- Turnê internacional com show em Nova York, no Central Park, depois parte para outras apresentações na América do Norte,
- Destaque do Jornal Los Angeles Times, sendo considerada a “Aretha Franklin brasileira”
- O cinema ilustra a carreira da artista que já participou de algumas produções no Brasil.
- Os filmes Foliar Brasil, gravado em 2004 dentro do bloco Os Mascarados, retrata o encontro entre o Pierrô e a Colombina;
- Moro no Brasil, uma produção Brasil / Filândia, contou com a participação de Margareth cantando no trio.
- Sempre inovando Margareth Menezes lança um show Acústco, acompanhada pelos músicos Saul Barbosa, violão e Marquinhos Lobo, percussão.
- Com as participações de Alcione e da bateria da Mangueira, Margareth gravou seu 1º DVD (ao vivo no Festival de Verão Salvador), que vendeu 50 mil cópias. Na época, depois de matérias nos jornais The New York Times, Le Monde e Washington Post, Margareth foi apelidada pelo Los Angeles Times de “Aretha Franklin Brasileira”.


2005
- Inicia mais uma turnê pelo exterior percorrendo várias cidades na Europa
- O ano de 2005 marcou o lançamento do Movimento Afropop Brasileiro, bloco sem cordas que festeja a cultura negra no Brasil. O Afropop recebe apoio de grandes blocos afro (Ilê Aiyê, Muzenza, Cortejo Afro, Filhos de Gandhy e MalêdeBalê), além de reunir nomes como Gilberto Gil, Daniela Mercury, Lazzo, Roberto Mendes, Virgínia Rodrigues, Mariene de Castro, entre outros. “É um movimento que promove a beleza e a riqueza ancestral junto à contemporaneidade e que acolhe todos que acreditam na igualdade de direitos. É o abraço entre o tambor e o computador”, explica Margareth.
- Margareth Menezes se apresentou no Montreux Jazz Festival (Suíça)
- Cumpre agenda de shows em Paris, sendo uma das atrações do Ano do Brasil na França, para um público de mais de 2000 pessoas
- Realiza show em Stuttigard, dentro do projeto Viva Afro Brasil
- Participa do aclamado Montreux Jazz Festival, no suntuoso Stravinski Hall, juntamente com Daniela Mercury e Ivete Sangalo
- A Espanha também se rende a música Afropopbrasileira de Margareth Menezes, realizando shows nas cidades de Cartagena e depois a artista anima o carnaval de Valência. Sendo referência nos jornais El Pais, Las Províncias, Qué!Valencia, El Mundo, dentre outros.
- Com as participações de Alcione e da bateria da Mangueira -, Margareth gravou seu 1º DVD (Ao vivo no Festival de Verão Salvador), que vendeu 50 mil cópias. Na época, depois de matérias nos jornais The New York Times, Le Monde e Washington Post, Margareth foi apelidada pelo Los Angeles Times de “Aretha Franklin brasileira”, pela gravadora EMI


2006
- Lança Margareth Menezes Pra Você gravado em 2005, pela gravadora EMI álbum com participações de Ivete Sangalo e Cláudio Zoli.
- No mesmo ano a cantora brilhou no Ano do Brasil na França e na Copa da Cultura em Berlim. Com o CD/DVD Brasileira (2006),do qual participaram Mateus Aleluia, Saul Barbosa e Carlinhos Brown.
- Margareth Menezes foi novamente indicada ao Grammy Latino na categoria Melhor álbum brasileiro de pop.
- Lança Margareth Menezes Pra Você, álbum com participações de Ivete Sangalo e Cláudio Zoli. No mesmo ano a cantora brilhou no Ano do Brasil na França e na Copa da Cultura em Berlim.


2006 - release oficial
Artista que surgiu para a cena internacional no final dos anos 80, com a força da sua voz apoiado no vigor do samba reggae representado pela canção Faraó, Margareth Menezes está prestes a completar 20 anos de carreira. Duas décadas de uma trajetória fincada na sonoridade afropopbrasileira e valorizada por nove discos, sendo o mais recente deles Pra você, lançado em 2005, com composições próprias e participações especialíssimas de Ivete Sangalo e Cláudio Zoli. Disposta a difundir entre os ouvintes brasileiros seu trabalho que tem elementos das musicalidades afro, portuguesa e indígena, Maga convidou Moogue Canazio para produzir o CD em parceria com o diretor artístico Cláudio Rabelo. Deste novo trabalho, Maga já conseguiu emplacar nas rádios alguns hits como Miragem na esquina. No Carnaval 2006, a baiana emplacou Na ponta do pé, canção que reafirma sua opção pela batida do samba reggae.
Empolgada com a carreira construída, passo a passo, com esforço e critérios artísticos particulares, Maga já começou a produzir um DVD para marcar momento tão importante da sua trajetória. O material, que será gravado em dois shows na Concha Acústica, contará com participações de personagens fundamentais na história da artista, mais entrevistas e imagens de arquivo. Além do audiovisual - que, ao mesmo tempo, homenageia o samba reggae - Maga planeja lançar um livro ilustrado enfocando sua vida artística.
Maga - que novamente causou sensação no Carnaval de Salvador com a saída do bloco Os Mascarados (único bloco à fantasia da cidade que, ano após ano, tem atraído levas celebridades), e com o Afropopbrasileiro, no qual reuniu os principais afros da capital (Ilê Aiyê, Olodum, Cortejo Afro, Malê Debalê, Muzenza e Filhos de Gandhy) - já voltou seu foco para o seu público internacional. Com a agenda apertada, já tem shows agendados para os Estados Unidos e Europa, em especial a Alemanha, país no qual, em 2006, se realiza a Copa do Mundo de Futebol.
Depois de um 2005 muito importante, com participações na programação do Ano do Brasil na França, no Montreux Jazz Festival, e no badalado Carnaval de Valencia (Espanha), Maga parte mais uma vez para reafirmar a forte impressão deixada entre os estrangeiros desde que foi apresentada ao mundo pelo cantor, compositor e produtor norte-americano, David Byrne.
Como é comum acontecer com diversos artistas brasileiros, somente após tal parceria, Maga começou a despertar a atenção de público e crítica no seu próprio país. Daí em diante, não parou mais de crescer. Foi destaque nos principais jornais do mundo, ilustrando as capas do The New York Times, Le Monde, Washington Post, Players, Jornal do Brasil e muitos outros. Sendo considerada pelo jornal Los Angeles Times a "Aretha Franklin Brasileira". Ao todo, são aproximadamente 20 turnês internacionais e nove trabalhos lançados, dentre eles os marcantes Elegibô, Um canto pra subir, Kindala, Luz dourada, Gente de festa, Maga Afropopbrasileiro, e Tete-à-Tete Margareth, por enquanto seu único registro ao vivo em CD. Em DVD, Maga estreou em 2004, com o lançamento do Margareth Menezes ao vivo - Festival de Verão Salvador, que lhe rendeu um DVD de ouro.
A cantora, nascida em Salvador, ganhou primeiro o mundo para depois ter seu talento reconhecido no Brasil. Seu primeira turnê internacional foi abrindo os shows de David Byrne, ex-vocalista do Talking Heads. Em 1988, lançou seu álbum de estréia. E, hoje, possui sólida carreira como intérprete, ganhando prêmios dentro e fora do Brasil.
A cantora Margareth Menezes coleciona na sua trajetória, vários momentos que marcaram definitivamente a história da música popular baiana e brasileira. Nos seus 17 anos de carreira, sua voz marcante percorreu todos os continentes, contabilizando 14 turnês internacionais e 9 trabalhos lançados. Neste tempo de “atuação” nos palcos, levando seu canto e sua arte, Margareth foi destaque nos principais jornais do mundo, ilustrando as capas do The New York Times, Le Monde, Washington Post, Players, Jornal do Brasil e muitos outros. Sendo considerada pelo jornal Los Angelis Times a “Aretha Franklin Brasileira”. O escritor Ignácio de Loyola Brandão em entrevista para a revista Vogue, se referiu à cantora com a seguinte frase: “entrevistá-la é querer ter uma revista inteira, não uma página, ela é um volume da MPB”. Dessa forma a cantora Margareth Menezes deixa sua marca no cenário concorrido da Música Nacional Brasileira e Estrangeira.


2007
Em 2007 comemorou 20 anos de carreira e foi homenageada pelo então ministro da Cultura, Gilberto Gil, no trio Expresso 2222.




2007 - release oficial
Carreira - Com sua voz marcante, Margareth Menezes acumulou conquistas, prêmios e shows em todos os continentes. Nestes 20 anos de carreira, lançou 11 CDs, dois DVDs, fez 15 turnês internacionais e foi destaque nos principais jornais do mundo, sendo considerada pelo Los Angeles Times a Aretha Franklin brasileira.
Em 2004, assistida por um público de 50 mil pessoas e contando com as participações de Alcione e da bateria da Mangueira, Margareth gravou seu primeiro DVD durante a apresentação no Festival de Verão Salvador e ganhou DVD de Ouro pelo trabalho. Ainda neste ano fez participações em filmes como Foliar Brasil e Moro no Brasil, e foi mais uma vez destaque na imprensa internacional.
No ano passado, Maga, como é carinhosamente chamada, brilhou na abertura da Copa da Cultura em Berlim ao lado de Gilberto Gil e lançou os CD e DVD Margareth Menezes Brasileira – Uma Homenagem ao Samba-reggae. Foi novamente indicada ao Grammy Latino como melhor álbum pop contemporâneo brasileiro e participou de outros em favor do Movimento Afropopbrasileiro, que teve apoio das entidades sócio-culturais Ilê Aiyê, Muzenza, Filho de Gandhy, Male Debalê e Cortejo Afro.
Neste ano Margareth Menezes foi destaque do Carnaval de Salvador e homenageada pelo trio elétrico Expresso 2222 do cantor e ministro Gilberto Gil. Em maio subiu no palco do Teatro Municipal do Rio de Janeiro para receber o troféu de melhor cantora na categoria Voto Popular, do Prêmio Tim de Música.


2008
O 12º álbum da carreira, que leva a assinatura de Marco Mazzola (MZA Music), se chama Naturalmente. O CD mostra um lado mais intimista da cantora, com canções de Nando Reis, Zeca Baleiro, Gilberto Gil, Marisa Monte, Arnaldo Antunes, Chico César, Luís Represas e Roberto Mendes. Neste ano e no seguinte, divulga o trabalho por todo o país e viaja em turnês pela Alemanha, França, Espanha, Canadá e Venezuela.
Neste ano, começaram as atividades da Fábrica Cultural, projeto social da cantora. A ONG atua na Ribeira (bairro onde morou na infância, em Salvador), e oferece cursos profissionalizantes para jovens e oficinas de arte e educação para crianças


2009
O bloco Os Mascarados surge no Carnaval de Salvador 2009, na Bahia, através de Margareth Menezes, como uma homenagem ao aniversário de 450 anos da cidade de Salvador. O desfile ganhou fãs e admiradores e no ano seguinte virou bloco de Carnaval. O motivo de tanto sucesso foi que Os Mascarados resgatou o uso das fantasias e a alegoria dos antigos festejos da folia momesca para as quintas-feiras do circuito Dodô.
Em 2009, depois de repertir o sucesso de 2008 do bloco Os Mascarados, Margareth, após 10 anos de madrinha, deixa o projeto e passa a se dedicar a outras metas profissionais, sobretudo, o Movimento AfroPop Brasileiro.


2010
Margareth idealiza uma temporada de verão do Movimento AfroPop Brasileiro, que estreia reunindo mais de 8 mil pessoas, em quatro shows lotados no Cais Dourado, em Salvador. Entre os convidados, Elba Ramalho, Gilberto Gil, Moraes Moreira e Martnália.
O AfroPop é um movimento cultural que reúne artes visuais, música e o Giro Cultural – ação com jovens de projetos sociais. No mesmo ano, Margareth fez shows na Copa do Mundo de Futebol, na África do Sul, e participou do Brazilian Day, em Nova York.
O ano marca o lançamento do DVD Naturalmente (acústico), com participações de Carlinhos Brown, Roberto Mendes, Luís Represas, Saul Barbosa e Marivaldo Stomp.
Neste ano, faz shows na França (Festival Mundial de Artes Negras), Joanesburgo e Durban (Brasilian Express of Art) e Senegal (Festival Mundial de Artes Negras).


2011
O ano de 2011 foi marcado pela série de apresentações do projeto Mulheres do Brasil “Elas Cantam Chico”. A cantora ainda recebeu indicação ao Prêmio da Música Brasileira, na categoria regional e, em outubro, foi denominada como “The Bahian powerhouse” (A fonte de energia baiana) pela crítica do The New York Times. “Elas Cantam Chico” foi uma homenagem feita a Chico Buarque ao lado de Elba Ramalho, Daniela Mercury, Paula Lima e Roberta Sá.
A crítica do jornal também foi favorável para seu show no São João de Caruaru e no Festival de Inverno de Garanhus que, em sua 22º edição, pela primeira vez, recebeu um artista baiano.
A cantora ainda recebeu indicação ao Prêmio da Música Brasileira na categoria regional e, em outubro, foi denominada como “the Bahian powerhouse” (a fonte de energia baiana) pela crítica do The New York Times.




2012
Margareth Menezesw comemora 25 anos de carreira, celebrados em 2012, começaram com a temporada de verão do AfroPop. Nomes como Luiz Melodia, Dudu Nobre, Toni Garrido, Fernanda Abreu e Zélia Duncan prestigiam cada uma das seis edições realizadas em Salvador e no Rio de Janeiro.
Um show na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador - Bahia, inicia os festejos pelas bodas de prata da carreira profissional, que ainda se estendeu pelo Carnaval, quando saiu com o seu Cordão Cultural AfroPop Brasileiro, e pelos meses seguintes, com projetos especialmente planejados para o ano festivo: a idealização do show-homenagem Para Gil e Caetano, em comemoração aos 70 anos dos dois cantores e compositores baianos, o projeto Trilhas do Amado, com repertório formado por músicas de novelas, minisséries e filmes inspirados na obra de Jorge Amado e a gravação do DVD que marca seu jubileu de prata, no Teatro Castro Alves, no mês de junho e cuja previsão de lançamento é novembro de 2012.


2015
Lança em abril o DVD Margareth Menezes para Gil & Caetano em homenagem aos 50 anos de carreira de Gilberto Gil e Caetano Veloso. No show, divide o palco com o próprio Gilberto Gil e seus filhos Preta e Bem Gil, assim como Moreno Veloso, filho de Caetano, Rosa Passos e Saulo Fernandes.
ENSAIOS NO MERCADO IAÔ - A primeira experiência do Mercado Iaô, iniciada em dezembro do ano 2015, atraiu um público aproximado de 60 mil pessoas, nas 16 edições e contou com o patrocínio da GVT e da Coelba através do Faz Cultura. A principal proposta do espaço, segundo a diretora de projetos da Organização Social Fábrica Cultural, Teresa Carvalho, é dinamizar a economia local. “Esse momento do mercado é de maturação. Queremos consagrá-lo como multiespaço de cultura, um grande mercado para movimentar a economia criativa da cidade”, afirmou. Para Margareth Menezes, presidente da Fábrica Cultural, o projeto cumpre o seu papel, desde a inauguração. “O projeto tem uma aderência com a identidade da Península. Existe hoje a demanda real pelo retorno do mercado, da proposição de encontro, de exposição da produção rica que esse lugar possui, da cultura e arte… Será uma honra receber Gilberto Gil e Mateus na Ribeira”, comentou.




2016
Em 2016, foi concedida à Margareth Menezes, a Comenda 2 de Julho. No mês de maio, sobe ao palco com a cantora Maria Bethânia na abertura do Festival “Eu sou a Concha”, que marca a inauguração da nova Concha Acústica, do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador.
A honraria foi concedida pela Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (ALBA) para Margareth Menezes, proposta pela deputada estadual Fabíola Mansur (PSB), sendo um reconhecimento a pessoas que contribuem para o desenvolvimento político e administrativo do Estado e do país.
Os ENSAIOS NO MERCADO IAÔ ensaios carnavalescos da cantora Margareth Menezes. O Mercado Iaô volta a movimentar o cenário artístico e cultural da Península de Itapagipe aos domingos. O projeto terá seis edições nesta temporada de verão: 17, 24 e 31 de janeiro e 14, 21 e 28 de fevereiro 2016
O Mercado Iaô – Verão 2016 é mais um projeto da Organização Social Fábrica Cultural, que há 11 anos atua na Península de Itapagipe, e tem como presidente a cantora Margareth Menezes. A multiplicidade de propostas artístico-culturais, o fomento ao empreendedorismo e o resgate da identidade cultural baiana são as linhas que desenham o conceito desse espaço, cuja proposta é funcionar como um centro de economia criativa, artes e entretenimento para os moradores de Salvador, com reflexo no turismo cultural baiano. “O Mercado IAÔ-Verão 2016 reforça nossa missão de trabalhar com o desenvolvimento social e humano através de atrativos locais, para a cidade e para os turistas, fortalecendo a marca Bahia, a identidade de nosso povo. É importante destacar que o Mercado é uma construção coletiva e que contamos com o apoio da REDECAMMPI através das associações locais que participam com a gente na realização desse sonho”, afirma Jaqueline Azevedo Diretora Executiva da Fábrica Cultural.


2017
No carnaval de Salvador Bahia, a cantora Margareth Menezes comemora os 30 anos de carreira e da música Faraó em cima do trio AfroPop, junto aos músicos do grupo Olodum.




2018
Margareth comemora Bodas de Pérola (30 anos) com um show contagiante na CONCHA ACÚSTICA DO TCA em Salvador/BA, no dia 20 de janeiro 2018, que destaca no repertório canções inéditas, como “Coisa Milenar”, de Margareth e Jorge Portugal, já tocando nas rádios, e as suas composições “Coração Pede Paz” e “Abalô Babá”. Outra inédita é “Puro Mel da Final Flor”, de Flávia Wenceslau, que vai contar com a participação dos músicos Gabi Guedes, Luciano Silva, Luciano Calazans. Adilmar Borges e Alisson Santana.
Durante três décadas, Margareth foi colecionando sucessos, registrados em várias turnês nacionais e internacionais por todos continentes, 16 CDs/LPs e cinco DVDs. São hits que não podem faltar no repertório, que promete fazer o público cantar e dançar na Concha, como “Elegibô”, “Dandalunda”, “Toté de Maianga”, “Alegria da Cidade”, “Passe em Casa”, “Selei” e “Me Abraça e Me Beija”. “Faraó”, o primeiro deles, tema do Carnaval do Olodum em 1987, foi a principal faixa do disco da cantora, que vendeu mais de 100 mil cópias. E assim, o Brasil ganhava uma grande estrela.
A cantora celebra bodas de pérola como artista. Margareth abre o ano comemorando seus 30 anos de carreira, em um show especial, contando com participações de Daniela Mercury, Marcelo Jeneci, Jau e do grupo Quabales. Em fevereiro, marcou presença no 3º Candyall e Tal – Festival de Arte Urbana, junto aos cantores João Donato e Ed Motta. A cantora participa também da Virada Cultura Paulista, em Sorocaba.


2019
Margareth Menezes Lança “Autêntica”, álbum autoral de estúdio que rendeu a quarta indicação ao Grammy Awards 2020. A obra traz 13 canções, entre autorais e de compositores parceiros. Produzido por Tito Oliveira e gravado em quatro cidades do mundo – Salvador, São Paulo, Nova Iorque e Paris -, o disco foi indicado ao Grammy Latino 2020 na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.
Onze anos após o lançamento de seu último disco, a cantora e compositora Margareth Menezes está de volta com “Autêntica”. A artista celebra no palco o sagrado feminino, seus ciclos e ancestralidade nas canções do novo disco.
Músicas como “Querera” (Margareth Menezes/Nabiyah Be), Paraguassu (Gilberto Gil) e “Mãe Preta” (Luedji Luna/Ravi Ladin, além de uma releitura de “Capim Guiné” (Russo Passapusso/Seko Bass/Titica), do BaianaSystem, estão presentes no show e no cd.


2020
Depois de abrir o ano com o evento Concha Negra e comandar os Blocos AfroPop Brasileiro e Mascarados no Carnaval de Salvador, Margareth sairia em turnê nacional e internacional com o recém-lançado álbum “Autêntica”, porém tudo parou com a pandemia. Realizou lives especiais ao longo do ano e vivenciou uma nova experiência ao ser convidada para protagonizar um seriado de streaming. A convite da plataforma Wolo TV, primeira plataforma no Brasil com conteúdo focado na população negra, Margareth Menezes é protagonista da série “Casa da Vó”.



BLOCO OS MASCARADOS
O bloco Os Mascarados surge no Carnaval de Salvador 2009, na Bahia, através de Margareth Menezes, como uma homenagem ao aniversário de 450 anos da cidade de Salvador. O desfile ganhou fãs e admiradores e no ano seguinte virou bloco de Carnaval. O motivo de tanto sucesso foi que Os Mascarados resgatou o uso das fantasias e a alegoria dos antigos festejos da folia momesca para as quintas-feiras do circuito Dodô.
Em 2001, Os Mascarados teve que repetir a dose no sábado, para atender a demanda de associados que procuraram pelo bloco. Mas foi em 2008, ainda sob o comando de Margareth, que o blobo sofreu sua primeira grande mudança. O bloco de uns, virou de todos. Foi a partir deste ano que o desfile deixou de ser comercializado. Para participar, bastava estar fantasiado, o resultado: quem estava no circuito da folia viu um sucesso. E contou até com aqueles que não saíram de casa fantasiados, trazendo para dentro das cordas os foliões da pipoca, que mantinham a tradição de usar alegorias. No mesmo ano, Margareth comemorou seus 20 anos de carreira e relançou um dos seus maiores sucessos, a música Faraó.



MOVIMENTO AFROPOP BRASILEIRO
Em 2009, depois de repertir o sucesso de 2008, Margareth, após 10 anos de madrinha, deixa o projeto e passa a se dedicar a outras metas profissionais, sobretudo, o Movimento AfroPop Brasileiro.



MOVIMENTO AFROPOP BRASILEIRO
"O Movimento Afropop Brasileiro, fundado em 2005 pela cantora Margareth Menezes, é um movimento cultural que reúne exposições fotográficas e artísticas, manifestações, apresentações de bandas, grupos e cantores independentes, e tem a participação de jovens de organizações não-governamentais de Salvador. Além disso, o projeto une ritmos de raízes afro-brasileiras com a sonoridade mundial, como o rock, reggae, o funk, entre outros. Com o apoio de grandes blocos afros, como o Ilê Aiyê, Muzenza, Cortejo Afro, Filhos de Gandhy e Malê Debalê, o movimento costuma reuniar duas mil pessoas por edição. Em 2006, o evento foi realizado na Praça Tereza Batista, em Salvador e, contou com a presença do Muzenza, além da participação de vocalistas dos demais blocos integrantes do Movimento, que festeja a cultura negra no Brasil. A primeira exposição fotográfica foi do fotógrafo Januário Garcia, referência em retratar afrodecendentes.
Em 2009, Margareth comandou o movimento ao lado de Chido, do Malê Debalê, Altair, do Ilê Aiyê, Isaac - do Filhos de Gandhy -, e Nen Tatuagem, da banda Muzenza, que passou com o projeto pelo circuito Barra-Ondina, em 23 de fevereiro, onde prestou homenagens aos grupos afros. Durante o percurso, o movimento passou em frente à Varanda Elétrica do Expresso 2222, onde Menezes cantou "Andar Com Fé", ao lado de Gilberto Gil; Mariene de Castro também participou do movimento interpretando sambas do recôncavo.[45] Recebendo 1.500 convidados, o movimento teve a presença do ator Fabrício Boliveira, Luís Miranda e Maria Mayara, que disse "tinha que ver Margareth. Ela é linda", enquanto dançava. Margareth Menezes O Movimento AfroPop Brasileiro nasceu de um sonho ousado de compartilhar e expandir o universo musical de matriz africana que se desenvolve na cena contemporânea de Salvador. E é para sempre, porque condensa o comportamento de uma geração que independente de cor, raça ou credo, traduz um jeito de ser, pensar e viver o Brasil Margareth Menezes — Margareth Menezes, para a Fundação Cultural Palmares, do Ministério da Cultura
Em 2010, o projeto contou com o patrocínio da Fundação Palmares, foram realizadas quatro edições, em 7, 21 e 28 de Janeiro e em 4 de Fevereiro, no "Cais Dourado", no Comércio, em Salvador. No dia 20 de Janeiro, Menezes levou o movimento para a Concha Acústica, no Festival de Verão de Salvador e, posteriormente, recebeu Ney Matogrosso, Moraes Moreira, Pepeu Gomes, Arnaldo Antunes, Elba Ramalho, Alcione entre outros. A direção artística é da cenógrafa e diretora carioca, Bia Lessa, que, pela primeira vez assina um projeto na Bahia.
O movimento ainda proveu um centro de debates, o Giro Cultural, que ocorreu no dia 22 de Janeiro às 10h ba sede do Projeto Adolescente Aprendiz (IBCM), na escola municipal Marques de Maricá, em Pau Miúdo, Salvador, e reunirá cerca de 200 jovens e adolescentes. O tema do ano foi "Sexualidade sem Preconceito". Além de Margareth, compareceram o presidente da Fundação Palmares, Zulu Araújo, a atriz e diretora de teatro Andréa Elia, e a pedagoga e especialista em educação sexual Maria Paquelê. Além de discussões, o "Giro", mistura música e fotografia, com a troca de experiência entre os jovens e os convidados."

CONTINUAÇÃO
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Blocos que puxou
: Simpatia é quase amor, Panela Vazia, Mascarados, Cordão Cultural AfroPop


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PRÊMIOS
Ano Premiação Trabalho Categoria Resultado
1985 Troféu Caymmi "Banho de Luz" Melhor intérprete Venceu
1986 Troféu Caymmi "Beijo de Flor" Melhor show do ano Venceu
1988 Troféu Imprensa Margareth Menezes (álbum) Melhor disco Venceu
1988 Troféu Imprensa Margareth Menezes Melhor cantora Venceu
1993 Grammy Awards Kindala Melhor álbum de 'World Music' Indicado
2000 Troféu Dodô e Osmar Margareth Menezes Melhor cantora Venceu
2003 Troféu Dodô e Osmar "Dandalunda" Melhor música Venceu
2003 Troféu Dodô e Osmar Margareth Menezes Melhor cantora Venceu
2004 Troféu Dodô e Osmar Margareth Menezes Melhor cantora Venceu
2006 Grammy Latino Pra Você (álbum) Melhor álbum brasileiro de pop Indicado
2007 Grammy Awards Brasileira Ao Vivo: Uma Homenagem Ao Samba-Reggae Melhor álbum de 'World Music' Indicado
2007 Grammy Awards Brasileira Ao Vivo: Uma Homenagem Ao Samba-Reggae Melhor álbum de música regional brasileira Indicado
2010 Troféu Axé de Turismo Margareth Menezes Destaque artístico Venceu
2011 Prêmio de Música Brasileira Margareth Menezes Melhor cantora Indicada






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