Viviane Tripodi




Vide trajetória histórica completa no final, confira aqui.

    Trajetória Histórica

Nascida em Salvador, Viviane começou sua carreira aos sete anos, quando gravou seu primeiro LP “Flor de Bagdá”, em 1987, e aos nove anos já cantava em trios elétricos, animando multidões ao som dos ritmos mais frenéticos. Em 2000 fez turnê em Portugal, lançando o CD “Tomara que caia”. Filha do carnavalesco Alberto Tripodi, a cantora de axé music participa todos os anos do carnaval de Salvador. Ganhou em 2007 o Troféu Dodô e Osmar como cantora revelação. Dona de uma voz forte e melodiosa, Viviane faz shows durante o ano na Bahia e em outros estados.

Jarbas Guimarães, do Jornal de Salvador, escreveu que “…Viviane Trípodi é efeito de uma causa, uma causa baiana, nativa, carnavalesca e comprometida com o signo da alegria verdadeira que norteia a manifestação plural do universo axé e do carnaval de Salvador.

Viviane enquanto filha do maior revolucionário, pensador, sonhador e folião do carnaval da Bahia é fruta nascida de uma frondosa árvore festiva, tanto que a presença de Viviane atuando no carnaval é a materialização em síntese de todo o cunho da vida e obra de Alberto Trípodi que depois de tantas e tantas realizações em favor da alegria e da preservação da legitimidade do verdadeiro carnaval da Bahia tinha como ponto culminante do seu legado a manifestação de sua filha Viviane a dar voz, canto, corpo e movimento a tudo o que Alberto pensou, viveu e concretizou. Assim sendo posso afirmar em tom lírico que a passagem de Viviane é tão comumente bela e esfuziante como a das demais cantoras do carnaval e do axé, contudo, visualizando a atuação de Viviane com o olhar da alma carnavalesca que a gerou enquanto ser humano e a pensou enquanto cantora, vê-se então que está a passar na avenida além da cantora uma massa vibrante e legitimada por sua descendência, conferindo a esta passagem a passagem de uma cantora em cujo sangue corre o DNA, a genética desta festa, o último grande sonho do realizador…”

Viviane Trípodi é uma realidade, como cantora e artista baiana consagrada há muitos anos. Foi a primeira cantora mirim a puxar um trio elétrico e arrastar multidões pelas ruas de Salvador.


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