da fobica ao trio elétrico
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O Trio Elétrico é o único veículo carnavalesco de fato.
O trio elétrico é um caminhão gerador de alegria. Surgiu em 1950, quando Osmar Macedo, Adolfo do Nascimento e Temistócles, num
velho ford de bigode, equipado com dois auto-falantes percorreram toda a Rua Chile em Salvador durante os dias de carnaval.
O sucesso foi tão grande que fez surgir, no ano seguinte, o trio elétrico, com Armando Meirelles na percussão. Do trio original, resta a lembrança.
Os trios elétricos atuais são verdadeiras máquinas do futuro, incorporando as tecnologias mais avançadas de engenharia de som.
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origem do trio elétrico
Nasce em 10 de Novembro 1920, no Beco do Chinelo, bairro de Santo Antonio em Salvador BA, Adolfo Antonio Nascimento, popularmente conhecido como Dodô.
Outro bebezinho que entraria para a história, nasce em dia 22 de março 1923 Osmar Alvares de Macedo na Ribeira, filho de pai pernambucano.
Depois de Osmar estar estabelecido como dono de uma empresa de metalurgia e Dodô que sobrevivia como técnico em eletrônica.
Ainda jovens, se conhecem na penímsula de Itapagibe se conheceram, em um programa de rádio em 1938 e começam a tocar juntos no conjunto musical Três e Meio.
Osmar Macedo tocava cavaquinho e Dodô violão. Ainda O grupo emitente de choro se apresentava no Tabaris, ponto de encontro dos boemios na Praça Castro Alves.
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Em 1943 Dodô e Osmar inventaram o "pau elétrico", instrumento musical de som estridente, criado num pedaço de cepo maciço, instrumento que se transformaria no que é hoje a guitarra baiana.
A idéia surgiu à partir do deslubramento, após assistirem um ano antes, o show do violinista Benedito Chaves no Cine Guarani em Salvador, em que o mesmo tocava um violão elétrico. Embrião da guitarra baiana, instrumento modificou a história do Carnaval de Salvador
Segundo Márcia Luz, "Antes de criar a fobica, os dois amigos tiveram a idéia de construir o pau elétrico após verem, no antigo Cine Guarani, uma apresentação do violonista Benedito Chaves, que estava de passagem por Salvador, em 1942." -
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De 1944 à 1949, Dodô e Osmar levam sua graça, simpatia aos inúmeros clubes, festas e bailes através de seus instrumentos elétricos, ganhando assim a popularidade. São mundialmente conhecidos como a Dupla Elétrica.
No Carnaval de 1950 eles sairam em um Ford 1949 tocando instrumentos adaptados à músicas da Academia do Frevo.
Em 1951 o Engenheiro Temistocles se integrou a dupla tocando triolim (violão tenor) em cima de um caminhão com alto-falantes, corrente elétrica, iluminado por lâmpadas fluorescentes, ou seja, a Fobica com os três integrantes passaram a ser chamado de TRIO ELÉTRICO.
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Em 1952, a fobica saiu sem Temístocles, mas preservou o nome Trio Elétrico, que já tinha ganhado fama.
Se o caminhão da alegria começou a deselitizar a folia, Caetano Veloso deu sua contribuição rebelde para popularizar ainda mais a festa, em 1969, com o frevo Atrás do trio elétrico.
Em 1964 Dodô e Osmar fazem um mini-trio numa pick-up Ford F-1000, para seus filhos, com idade aproximada aos 12 anos,
desfilassem no Carnaval de Salvador em 1965.
Entre 1966 à 1973, Dodô e Osmar não desfilaram, porém Orlando Campos não parou de criar novos trios elétricos.
Em 1974 retorna ao Carnaval com o Trio Elétrico Armandinho, Dodô e Osmar, equipado com bateria e contrabaixo de cinco cordas e passaram a gravar discos.
O radiotécnico Adolfo, o Dodô, morre em 15 de junho de 1978, com 64 anos e o engenheiro Osmar Macedo em 30 de junho de 1997, aos 74 anos deixa essa esfera orgulhoso pela expansão de sua criação.
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Atrás do trio elétrico, só não vai quem já morreu ...
O frevo baiano passa a ser o ritmo carnavalesco mais tocado nos desfiles de Trio Elétrico, gerando danças em compasso binário e com andamento acelerado, na qual os dançarinos (passistas ou foliões) executam coreografia individual, improvisada e frenética.
O ritmo ganha reconhecimento e projeção nacional através da música ATRÁS DO TRIO ELÉTRICO, composta e interpretada por Caetano Veloso em 1969.
Atrás do trio elétrico
Só não vai quem já morreu
Quem já botou pra rachar
Aprendeu
Que é do outro lado
Do lado de lá
Do lado que é lá
Do lado de ... SEE+
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surge a carroceria elétrica
O trio elétrico Tapajós nascido há alguns anos em Salvador BA, reedita a velha história do portugues ZÉ PEREIRA e ao invés da lata e um batuque desordenado e de certo modo melancólico, o trio surge em tons eletrônicos e motorizado, vau saindo pelas ruas arrastando também quem é folião.
Orlando Campos, conhecido como Orlando Tapajós, desfilou pela primeira vez no Carnaval de 1956, em Periperi, bairro no subúrbio de Salvador (BA).
Em 1962, lançou no Carnaval de Salvador, a primeira carroceria elétrica, com estrutura de chapa metálica e madeira, iniciando assim a evolução dos trios elétricos.
Orlando tirou o modelo de uma revista de aeronaves enquanto lia no avião. Ele foi ao banheiro, rasgou a página da revista e escondeu no sapato para facilitar na construção.
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Em 1964, pela primeira vez o trio Tapajós chega ao Carnaval do Recife, patrocinado pela Coca-Cola e pela Secretaria de Turismo.
De 1965 à 1967 o Tapajós é consagrado o trio elétrico campeão do Carnaval de Salvador.
Entre 1966 à 1973, Dodô e Osmar não desfilaram, porém Orlando Campos não parou de criar novos trios elétricos, que os alugava durante o carnaval, lavagens e MICARETAS. Todos os trios que criava, batizava.
Em 1984, o cantor Cid Guerreiro casou-se em cima do Trio Tapajós.
No Carnaval de 2006, o Trio Tapajós completou 50 anos e em comemoração ao jubileu na folia, aconteceu um encontro de trios da Praça Castro Alves na madrugada da Quarta de Cinzas.
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trio caetanave
Em 1972 Orlando Campos cria o famoso trio "Caetanave", um trio-elétrico em forma de nave espacial, que desfila pela primeira no Carnaval de 1973, em Salvador (BA), em comemoração ao exílio de Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Após alguns anos, por falta de patrocínio, deixa de desfilar.
A alta tecnologia dos trios modernos, que, ao invés das bocas de alto-falantes e de luzes coloridas, têm atualmente som digital, efeitos de luz sincronizados come imagens computadorizadas.
Criado por Orlando Campos, popularmente conhecido por Orlando Tapajós,O Caetanave foi recuperado por CARLINHOS BROWN que conseguiu patrocínio da Prefeitura, e na madrugada do dia 12 de fevereiro de 1999, o Caetanave volta às ruas de Salvador após 16 anos sem desfilar.
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Carlinhos Brown, majestoso de fraque e cartola, entrou com o Caetanave no Campo Grande (até a entrada dos camarotes) prestou homenagem à Caetano Veloso frente a imprensa, e lhe passou o comando da Caetanave.
Caetano Veloso puxou a folia no trio Caetanave sem cordas, acompanhado por uma orquestra selecionada por músicos que em 1973 lhe prestaram homenagem. Palavras são poucas para expressar tamanha emoção.
O último desfile da Caetanave aconteceu no Carnaval de Salvador de 1999. Desde então, a carcaça do trio ficou parada no Museu du Ritmo, em Salvador(BA).
Em 2014, retornou ao Carnaval no FURDUNÇO, em desfile PIPOCA (sem cordas).
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"A voz do povo é a voz de Deus, mas a voz do povo no trio elétrico é Deus amplificado" ( Carlinhos Brown )
E na lembrança da história momentos vividos de Orlando Campos, criador do Caetanave (1):
"No encontro dos trios a surpresa renascia, de um lado os músicos antigos trajando smoking.
Do outro, uma homenagem ao recém chegado do exílio:
a deslumbrante Caetanave do Tapajós, prateada com a tripulação de peso: Gilberto Gil, Gal Costa,
Maria Bethânia e Caetano Veloso. Os foliões viraram-se para comtemplar o coro: Não se perca de mim, não se esqueça de mim,
não desapareça, a chuva tá caindo...
A emoção dava o tom.
Ouvia-se a voz da Bahia, o compasso da saudade de um exilado.
Caetano Veloso aterrisava em Salvador a bordo do avião mais lindo do mundo.
Mesmo pequena e feito de carroceria e rodas, a Caetanave do Tapajós embarcou todo povo num vôo ao infinito."
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primeiro cantor de trio elétrico
Desde a sua criação, da fobica aos trios, as apresentações carnavalescas são ao som de frevos eletrizados, samba ou percurssivos.
Mas foi somente 1975, que Moraes Moreira cantou pela primeira vez em um trio elétrico e foi no Carnaval de Salvador, na Bahia, e cantando POMBO CORREIO.
Anos depois, Moraes Moreira puxou o Trio Elétrico como integrante da BANDA NOVOS BAIANOS formada por Pepeu Gomes e Baby Consuelo.
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blocos aderem ao trio elétrico
"A invenção de Dodô e Osmar começou despretensiosa e evoluiu para uma complexa máquina tecnológica..."
De 1980 em diante, a maioria dos blocos de Salvador aderem ao Trio elétrico, contagiando qualquer folião das ruas da Bahia.
Nessa época, a percussão localizava-se nas laterais inferiores do trio e somente os músicos tocavam na parte superior.
Em 1981, o Bloco TRAZ OS MONTES desfila com toda a BANDA SCORPIUS (Bell Marques) tocando na parte superior do trio, promovendo assim uma REVOLU&CçÃO TECNOLÓGICA.
O projeto foi do engenheiro de som Wilson Silva, irmão de Bell, onde fechou toda a lateral do trio com caixas de som,
utilizando equipamentos de potência transistorizada, assim toda a banda junta na parte superior do trio.
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primeiro trio na micareta
Em 1954 a Micareta de Feira de Santana passou por uma revolução onde teve a PRIMEIRA PARTICIPAÇÃO de TRIO ELÉTRICO
com o desfile do primeiro trio elétrico, o Patury, criado por Péricles Soledade em parceria com José Urbano Cerqueira (fabricante de instrumentos musicais) com Joaquim Bacelar (fabricante de aguardente cana Patury).
Tamanho o sucesso que no ano seguinte o trio foi incorporado definitivamente na Micareta.
Anos mais tarde, outros trios elétricos de Salvador (Tapajós, Jacaré e Ypiranga) desfilaram na Micareta Feira de Santana, CONTINUAÇÃO AQUI.
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o trio ultrapassa fronteiras
Em 1983 um trio é construído na Itália sendo inaugurado na Pizza Navona, ao som da banda de Armandinho, Dodô e Osmar tocando para 90 mil pessoas,
segundo a Emtursa (Empresa de Turismo de Salvador). Em 1986 o Trio elétrico de Armandinho Dodô e Osmar animou a Copa do Mundo no México.
como é composto um trio elétrico?
Primeiro é necessária uma estrutura metálica reforçada. Mais de cinco toneladas de ferro para suportar o peso dos equipamentos e a decoração, já que cada trio tem o seu diferencial.
O veículo utilizado normalmente é uma carreta.
afinal onde fica a fobica original?
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Caramba! Você vai todo ano ao Carnaval de Salvador, na Bahia e nunca viu a fobica de perto? Você sabia que ela fica em exposição? Bora já! Anote aí:
A fobica original que Osmar e Dodô desfilaram pela primeira vez no carnaval fica em exposição no Museu da Música, localizado no coração de um dos mais belos cartões-postais de Salvador : a Lagoa do Abaeté. ã dentro de um parque metropolitano de 1.283 hectares, ondea lagoa de águas escuras se destaca junto a dunas de areia branca e fina, fixadas por restingas.
Uma dica prá lá de legal: o Museu homenageia bandas/artistas expondo uma semana de fotos, trajetória musical, discografia, roupas dos shows e muito mais.
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trio elétrico sem patente ?
A tecnologia do equipamento trio elétrico passou a ser copiada por outros Estados e Países SEM PATENTE. Segundo nos seus Sonhos Elétricos, diz que os inventores Dodô e Osmar, numa prova de pureza e generosidade,
não patentearam o invento e, por isso mesmo, não tiveram em vida o devido reconhecimento pelos serviços prestados.
Segundo o advogado Dr. Rodrigo Moraes (2): "a vigente lei que regula a matéria, no Brasil, é a Lei nº 9.279, de 1996, denominada
Lei de Propriedade Industrial. Pode-se conceituar a patente como o direito exclusivo para exploração econômica de uma
invenção ou de um modelo de utilidade, concedido pelo Estado,
durante um prazo determinado, mediante ato administrativo. O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), autarquia federal, é o
órgão administrativo responsável para a análise dos depósitos de pedido de patente de invenção e de modelo de utilidade.
A patente de invenção dura 20 anos, não sendo admitida prorrogação, assim como a patente de modelo de
utilidade dura 15 anos, também sendo improrrogãvel esse período".
Segundo exemplo do Dr. Rodrigo (2): "Em 08 de agosto de 2003, Wilson Marques da Silva (irmão de Bell Marques, líder da Banda Chiclete com Banana), depositou, no INPI,
um pedido de patente de invenção (PI0302799-6), para uma PORTA LEVADIÇA PARA TRIO ELÉTRICO.
Tal invenção, segundo informação disponibilizada no próprio site do INPI , seria constituída de uma porta que pode ser instalada
em qualquer uma das laterais, funcionando de forma similar às pontes levadiças, para ser usada como ribalta, podendo subir em sentido vertical até a
altura do palco propriamente dito do trio elétrico, através de correntes, hidráulicos ou parafusos sem fim.
Em 08 de maio de 2007, todavia, o processo foi arquivado, com base no art. 33 da Lei de Propriedade Industrial, que dispõe o seguinte:
O exame do pedido de patente deverá ser requerido pelo depositante ou por qualquer interessado, no prazo de 36 (trinta e seis) meses contados da data do depósito, sob pena do arquivamento do pedido. O pedido foi arquivado porque o depositante (Wilson Marques) não requereu o exame do pedido. Ou seja, desistiu do processo administrativo no meio do percurso."
como surgiu "vamos dar a volta no trio?"
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Em novembro de 1996 foi criado no bairro do Candeal o Candyall Guetho Square, mais um projeto de Carlinhos Brown.
O local causou grande impacto no público de Salvador: arquitetura diferenciada, decoração carregada de elementos e referências múltiplas, palco no centro da quadra, localização inusitada. Atualmente o local não é mais uma casa de shows, e sim um dos estúdios de Carlinhos Brown.
Ao som do refrão VAMOS DAR A VOLTA NO GUETHO onde os folióes circulavam em volta do palco, que surgiu VAMOS DAR VOLTA NO TRIO, onde todos pulavam circulando o trio elétrico na folia momesca,
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qual o volume permitido de um trio?
A SUCOM, ou seja, Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município, desenvolve durante o Carnaval de Salvador, Bahia, diversas ações voltadas ao combate da poluição sonora.
Desde o início de cada festa momesca a SUCOM realiza em média 220 monitoramentos sonoros nos circuitos da folia (Barra/Ondina e Avenida7/Campo Grande).
De acordo com o fiscal sonoro da autarquia, o som muito elevado pode causar um comprometimento do aparelho auditivo, além de alterar os batimentos cardíacos.
O volume máximo permitido é 110 decibéis para os blocos de adultos e 80 para os infantis.
Além das ações desenvolvidas junto aos trios elétricos, a SUCOM também atua na fiscalização do som muito alto nos camarotes.
| | Trio Tiranossauro REX 2005
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como é feito a vistoria de um trio?
Trio Tiranossauro REX 2007
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A Central da Vistoria é um orgão que inspeciona os itens de segurança dos trios eletricos e carros de apoio, cadastrando todos os veículos que desfilam e animam milhares de foliões nos circuitos do Carnaval.
Todos os veículos devem estar adequados dentro das exigências da Central de Vistorias, cumprindo os aspectos da segurança do trio elétrico e do carro de apoio,
tais como: motor, freios, instalação de GPS, conservação dos trios, limpeza de sanitários, tamanho e pintura do trio elétrico.
A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), durante o carnaval,
vistoria os volumes máximos permitidos são 110 db para blocos de adultos e 80 db para os infantis.
Os orgãos envolvidos na Central de Vistoria são: Sucom, Detran, Departamento de Polícia Técnica (DPT), Crea, Secretaria da Fazenda e Saúde, dentre outros.
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...::: C O N S T R U Ç Ã O ::: ...
referências bibliográfica
- Pesquisadora Lilian Cristina Marcon
- site oficial de Armandinho Dodo & Osmar
- Armandinho, Dodó & Osmar, site oficial
- Arquivo do Histórico de Salvador
- BROWN, Carlinhos - Candeal Guetho Square
- CAMPOS, Orlando - site oficial Trio Tapajós
- EMTURSA, Empresa de Turismo de Salvador
- Exposição da Memória de Carnaval, 13 a 29 de fevereiro de 2012, Espaço Cultural Barroquinha, Salvador (BA)
- FACOM UFBA - Caetanave no Museu du Ritmo
- INPI - site www.inpi.gov.br
- ROCHA, Pedrinho - Traz os Montes 2010, Trio REX 2005 e 2007- SEE+
- SUCOM BA - Vistoria de Trios no Carnaval
- Seminários de Carnaval II, livro UFBA - SEE+
(1) TVE, IDERB, reprodução do vídeo "60 anos do Trio Elétrico"
(2) MORAES, advogado Rodrigo - Trio Elétrico: é possível patentear essa invenção? - 27/04/2011 - SEE+
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