BALÉ FOLCLÓRICO DA BAHIA

O Balé Folclórico da Bahia, a única companhia de dança folclórica profissional do país, nasceu em 1988 e desde então já apresenta um significativo currículo de atividades, especialmente as turnês nacionais e internacionais, além de um considerável prestígio no país e no exterior, refletido na resposta do público e da crítica especializada. Criado e dirigido por Walson Botelho e Ninho reis, o Balé Folclórico funciona em regime integral, onde seus componentes recebem as mais variadas orientações das diferentes técnicas de dança, música e teatro.

Em dezembro de 1988, recebeu o prêmio "Melhor Espetáculo de Dança da Bahia" e em 1990, recebeu o "Prêmio Fiat". Em 1993, a companhia recebeu os prêmios "Melhor Espetáculo de Dança do Brasil" e "Melhor Companhia de Dança da Brasil", oferecidos pelo Ministério da Cultura.

Após uma turnê de sucesso pela Europa em 1994, foi aclamado pelo Jornal The New York Times, como a melhor e mais importante companhia de dança negra do mundo na atualidade. O Balé Folclórico da Bahia procura retratar, no mais puro estado, as mais importantes manifestações folclóricas da Bahia, incluindo alguns quadros sobre o cadomblé, religião africana trazida para o Brasil pelos escravos na qual a música e a dança são os elementos principais.




PANTHEON DOS ORIXÁS
Procissão dos médiuns já incorporados nos deuses africanos (orixás), onde cada um mostrará, através da dança, as principais características da personalidade de cada divindade: Ogun, oxum, Omolu, Iansã e Oxóssi.

DANÇA DO FOGO
Dança feita em homenagem à Xangô, deus do fogo e dos trovões.

PUXADA DE REDE
Manifestação popular ainda encontrada nas praias da Bahia, na qual iemanjá, a Deusa do Mar, é saudada pelos pescadores e suas esposas, que, através de danças e canções, imploram por uma boa pescaria.


MACULELÊ
Dança dramática que teve a sua origem nas plantações de cana-de-açucar na Bahia e, além de ser utilizada em comemoração à boa colheita do produto.

CAPOEIRA
Luta de origem africana trazida para o Brasil pelos escravos vindos de Angola durante o período colonial.

SAMBA-DE-RODA
É a mais descontraída dança da Bahia, desde os tempos em que era executada pelos escravod nas senzalas.



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