TRAJETÓRIA HISTÓRICA
Nascido em Feira de Santana (BA), aos sete anos começou a aprender violão vendo Durval Caldas, o seu irmão mais velho, tocar. Ao lado de um outro irmão, Paulinho Caldas, fundou um conjunto só de crianças que se chamava "The Pamafr's". Começou a cantar aos 7 anos de idade, em um baile realizado em Vitória da Conquista. Tocou em vários bailes do interior do Estado e, nos anos 70, foi parar no seu primeiro trio elétrico, o Tapajós, onde criou o grupo Acordes Verdes. Do Trio Tapajós foi trabalhar nos estúdios WR como musico e arranjador. Nos anos 80 fez uma nova formação do Acordes Verdes, tendo entre os músicos Carlinhos Brown, na percussão.
Dos 7 aos 16 anos cantava, das 22 horas às 4 da manhã, sucessos dos Jackson Five, Beegees e Steve Wonder. Todas os hits de rádio e pot-pourri dos LPs "Os Motocas" - a bíblia das bandas de baile. A estrada foi a escola de música de Luiz Caldas. Aos 16 quando tocou pela primeira vez em um trio elétrico - o TAPAJÓS, na cidade de Ibicaraí- Bahia. Neste mesmo ano, descobriu o rock sinfônico do Pink Floyd e seu próprio jeito de fazer música, deixou os palcos de Ipiaú, Jequié e Feira de Santana e partiu para cantar frevo no Trio Tapajós e depois para o sucesso nacional da axé músic. "O baile me deixou mais aberto, mais democrático, não gosto do monopólio".
Luiz Caldas é multi-instrumentista e conhecido como o criador do axé. Fez parte de inúmeras bandas na Bahia que amadureceram seu estilo, até estourar no resto do país. Foi figura carimbada no programa do Chacrinha, capa da revista


1980
Gravou em São Paulo a música OXUMALÁ que fez parte do LP Ave Caetano Tapajós.


1981
Gravou o AXE PRÁ LUA, uma homenagem ao Luiz Gonzaga, canção gravada no LP Jubileu de Prata Tapajós.


1983
Foi integrante da Banda Acordes Verdes e participou e fez os arranjos do LP Luiz Caldas & Acordes Verdes.


1985
Em 1985 a música “Fricote”, de Luiz Caldas e Paulinho Camafeu, incluída em seu disco Magia, originou a primeira coreografia apresentada no carnaval de Salvador com o deboche. O cantor se torna o “pai do axé music”. Em 1986 a música baiana muda de nome e vira axé music, a partir daí surgem fenômenos como Cheiro de Amor, Sarajane, Chiclete com Banana, Luiz Caldas, Ricardo Chaves, Olodum, Araketu, Reflexo, Banda Beijo, Asa de Águia, Daniela Mercury, Margareth Menezes, Zé Paulo, Banda Mel, Laranja Mecânica, uma infinidade de talentos.


1986
Foi considerado o PRINCIPE DO CARNAVAL.


1987
Emplacou a canção Tieta, na novela homônima da Rede Globo, e registrou recordes de venda de discos. É parceiro de André Abujamra em vários projetos musicais.


"Luiz Caldas é o primeiro filho do axé, o primogênito"
( Caetano Veloso)



2005
Dos 7 aos 16 anos cantava, das 22 horas às 4 da manhã, sucessos dos Jackson Five, Beegees e Steve Wonder. Todas os hits de rádio e pot-pourri dos LPs "Os Motocas" - a bíblia das bandas de baile. A estrada foi a escola de música de Luiz Caldas. Aos 16 quando descobriu o rock sinfônico do Pink Floyd e seu próprio jeito de fazer música, deixou os palcos de Ipiaú, Jequié e Feira de Santana e partiu para cantar frevo no Trio Tapajós e depois para o sucesso nacional da axé músic. "O baile me deixou mais aberto, mais democrático, não gosto do monopólio".
Nascido em Feira de Santana (BA), aos sete anos começou a aprender violão vendo Durval Caldas, o seu irmão mais velho, tocar. Ao lado de um outro irmão, Paulinho Caldas, fundou um conjunto só de crianças que se chamava "The Pamafr's". Começou a cantar aos 7 anos de idade, em um baile realizado em Vitória da Conquista. Tocou em vários bailes do interior do Estado e, nos anos 70, foi parar no seu primeiro trio elétrico, o Tapajós, onde criou o grupo Acordes Verdes. Do Trio Tapajós foi trabalhar nos estúdios WR como musico e arranjador. Nos anos 80 fez uma nova formação do Acordes Verdes, tendo entre os músicos Carlinhos Brown, na percussão.


2016
Luiz Caldas começou cedo na música. Aos sete anos, fez a sua primeira apresentação e não parou mais. Muito talentoso, ganhou espaço no cenário musical de Salvador se apresentando no Circo Troca de Segredos e tocando em agremiações de Carnaval.
Com o disco Magia, mostrou para o Brasil a força do seu som, batizado de Axé Music. Criador dessa sonoridade híbrida, Luiz Caldas abriu as portas para os artistas baianos que queriam seguir o mesmo caminho. A música Fricote, conhecida porNega do Cabelo Duro, estourou nas rádios brasileiras. Lançou 130 músicas, transitando pelo rock, forró, MPB, samba, trio elétrico, axé...
No ano de 2011, trabalhou em mais 12 discos com canções inéditas. Recentemente iniciou um projeto que disponibiliza músicas gratuitas lançadas mensalmente em seu site. Luiz Caldas é o exemplo da música sem fronteiras


2017 - JAN
Com um vasto repertório, Luiz Caldas busca agradar sua legião de fãs cantando, tocando, dançando e mostrando, mais uma vez, porque se tornou figura emblemática na música baiana, com uma obra que se expande e cresce em importância a cada dia. Além de clássicos que o consagraram como o pai da axémusic, o artista irá mostrar canções inéditas que passeiam por variados estilos.
Dentro do projeto de gravar um álbum por mês e lançar no seu portal (www.luizcaldas.com.br), Luiz Caldas vem tendo como desafio compor e gravar canções na maior diversidade possível de gêneros musicais. “Por isso eu venho gravando o que gosto e até o que não gosto.” Lançados em plataforma digital, os álbuns acumulam um total de 20 milhões downloads.
Dessas obras sairão algumas das canções inéditas que Luiz Caldas levará aos shows no Museu du Ritmo. Entre as suas criações recentes, está o álbum de MPB Romã Azul, que traz participação de Jorge Vercillo na canção Deusa Música (Luiz Caldas e Zé Renato), lançado neste mês de novembro. Para dezembro, ele preparou um CD só de guitarradas do Pará. Já em janeiro, Luiz fará uma homenagem ao ijexá, disponibilizando no seu portal o CD As Folhas. Os “ensaios contarão com a participação de convidados especiais, entre eles, já está confirmada a participação de Lucas Santana. Como Luiz Caldas é um artista que acredita que a música se perpetua e se fortalece graças à irmandade entre gerações, convidados, que são parceiros e irmãos na sua caminhada musical, deverão ser recebidos com festa pelo cantor nestas noites que, sem dúvida, devem ser das mais concorridas no efervescente e badalado verão da capital baiana.


2020
Luiz Caldas comemora 50 anos de Carreira.


D I S C O G R A F I A
1979 - Ave Caetano/Tapajós
1980 - Luiz Caldas e Acordes Verdes
1981 - Jubileu de Prata: Trio Elétrico Tapajós
1985 - Magia
1986 - Flor Cigana
1987 - Lá Vem o Guarda
1988 - Muito Obrigado
1989 - Timbres
1990 - Nós
1992 - Retrato
1994 - Luiz Caldas
1998 - Forró de Cabo a Rabo
1999 - 15 Anos de Axé - Luiz Caldas e Convidados
2001 - Janela Aberta
2003 - Luz e Fogueira
2004 - Melosofia
2006 - Ao Vivo em Salvador
2010 - MPB - Uma Maria
2010 - MPB II - Perguntas e Respostas
2010 - Rock - Castelo de Gelo
2010 - Samba - Pandeiro Brasileiro
2010 - Brega - Brasil Superpopular
2010 - Tupi - Nheengara Recé Taba
2010 - Instrumental - Oxóssi
2010 - Frevo - O Trio Elétrico
2010 - Forró - Festa de Sanfoneiros
2010 - Axé - Gongá