Varre-Varre Vassourinhas, varreu um dia as ruas da Bahia, abriu alas e caminhos pra depois passar
O trio de Armandinho, Dodó e Osmar, o frevo que é pernambucano que sofreu ao chegar na Bahia
Ganhou um toque, um sotaque baiano, transformou uma nova energia ...

CARNAVAL, ELÉTRICO e ECLÉTICO !



O Carnaval passa a ser diferente ...


Carnaval é uma festa anual popular e profana, dias de brincadeira e fantasia arrastando multidões que cantam suas alegrias ...
O começo da trajetória carnavalesca até, ENTRUDO, BISNAGAS ZÉ PEREIRA, GINGATONES,
e a ORIGEM DO CARNAVALcontinua em outra página da história, continuação aqui.




o primeiro carnaval brasileiro


Os colonos portugueses trouxeram como bagagem, os seus costumes. Considerando o poder da igreja, as festas de Portugal eram rigorosamente obedecido no Brasil Colônia. Assim, as festividades que aconteciam em Portugal antes e durante a Quaresma, aconteciam por aqui também.

Com o tempo, cada vilarejo comemorava os últimos dias antes da Quaresma (jejum que proibia comilanças, sexo, bebedeiras, etc.) de forma diferente.

Atualmente podemos notar que cada Estado brasileiro comemora seu carnaval de forma diferente: Desfile Escolas de Samba em SP e RJ, Zé Pereira em MG, desfile do maior Corso do mundo no PI, pular Frevo no PE, dançar Maracatu no MA, trios elétricos na BA, bailes em salão no RS, etc. CONTINUAÇÃO AQUI

Ilustração Cartunista Lan, Revista Varing




o carnaval começa a se originar de forma diferente




Giovanni Domenico Tiepolo - SEE+

O Carnaval de Salão e o Carnaval de Rua foi aos poucos acabando com o Entrudo (1853). O Carnaval começou a se originar de forma diferente e foi se dividindo em duas classes:
- Carnaval de Salão - participação de brancos
- Carnaval de Rua - participação de negros e pobres

O Barão de Rio Branco, em sua sabedoria, afirmou: "Existem no Brasil, apenas duas coisas organizadas: a desordem e o carnaval". Podia ter completado que o carnaval é, antes de tudo, uma entidade viva, para muitos até humana. Sua enorme força reside na capacidade que tem em crescer, adaptar-se ã mudanças e costumes (criá-los até) e, principalmente, na de saber mudar na hora exata. A cada transformação mais forte fica.



"... O Carnaval não é uma festa que se dá ao povo, mas que o povo dá a si mesmo ..."
(Johann Wolfgang von Goethe (1742-1832) por Livro Das Romische Carneval de 1789)




clubes, sociedade e baile de máscaras


Os bailes eram refúgios dos mais abandonados. Que daí chegavam os "grandes clubes", importação da Europa. As decorações eram suntuosas, por vezes baseadas em fatos históricos.

Tudo do mais luxuoso, tecidos e ornatos vindos diretamente das melhores lojas para o carnaval da Bahia. O uso de máscaras também é emblemático desse período.

Os bailes carnavalescos não estavam ao alcance de todos, nem de acordo com a moral de muitos, assim os policiais passaram a distribuir gratuitamente máscaras a quem quisesse brincar o Carnaval, ou seja, "os mascarados avulsos". CONTINUAÇÃO AQUI




la mi-carême


La Mi-Carême era uma tradicional festa que acontecia na França, desde o século XV, em meio ao período de quarenta dias de penitência da Igreja Católica. De origem francesa, a palavra significa literalmente MEIO DA QUARESMA ou MID-QUARESMA.

Antigamente, a Mid-Quaresma era celebrado na França como o o "Dia das Lavadeiras e Arrendatários de Carvão". Em Paris desapareceu no início dos anos 1900 na França e reapareceu em 2009 como o Carnaval das Mulheres acontecendo anualmente, desde então.

No Brasil, a introdução da Micarême como festa urbana, ocorreu primeiramente na cidade de Feira de Santana , na Bahia. Não foi realizado o Carnaval na data determinada por ocasião das fortes chuvas. Assim, o período do evento foi transferido e acabou ficando conhecido como MICAREME, carnaval fora de época.

Em dois anos, ela não foi realizada, nas décadas de 40, pela Segunda Guerra Mundial, e 60, pela Revolução. Desde os anos 90 que a Micareta está implantada em várias capitais e cidades brasileiras, a partir do sucesso de sua realização em Feira de Santana, foco irradiador do evento... CONTINUAÇÃO AQUI

Foto: Capa do Jornal Francês "Le Pepit" de 29 de março de 1903



evohé, evocação do carnaval




EVOHÉ ou EVOÉ é uma evocação do Carnaval,
ou seja, assim como as bacantes que gritavam em hora a Dionisio nas Bacanais,
os foliões do carnaval gritam Evohé para o Rei Momo.




corso


O Corso, de origem européia, teve origem no Brasil no final do século 19, reproduzindo as batalhas de flores características dos carnavais mais sofisticados ...
CONTINUAÇÃO AQUI




personificação do rei momo


Em 1910, o ator, cantor e compositor Benjamin de Oliveira personificou o Rei Momo pela primeira vez na cidade brasileira do Rio de Janeiro, no Circo Spineli no bairro de São Cristóvão, com seu personagem célebre, o PALHAÇO NEGRO. CONTINUAÇÃO AQUI



primeiro monarca da folia


No Carnaval do Rio de Janeiro 1913 surge quando o cronista carnavalesco Plamenta (Edgard Pilar Drumond) juntamente com Vasco Lima , jornalista do Jornal A Noite, criaram um boneco de papel colorido, em sua barriga havia uma imensa fivela dourada e era brilhante a sua coroa de lata, tinha o rosto pintado com um sorriso largo. Chamado de REI MOMO I e ÚNICO foi criado pelo artista Hipólito Colomb. CONTINUAÇÃO AQUI



gingantones, cabeçudos e bonecos


O primeiro boneco Zé Pereira confeccionado em corpo de madeira e cabeça em papel machê foi às ruas da pequena cidade de Belém do São Francisco durante o Carnaval de 1919   Depois de dez anos depois, no Carnaval de Olinda em 1929, criaram uma companheira para o Zé Pereira, a boneca Vitalina (3). CONTINUAÇÃO AQUI




os primeiros afoxés e as batucadas na avenida



Blocos afoxés nas ruas de Salvador, na Bahia (Brasil). Os dias de entrudo colonial foram alterados em conteúdo e em propósitos. A presença dos valores culturais vindos da áfrica estava aí, forte e, para ficar. Os afoxés com seu ritmos se desdobravam em blocos afros; a gente dos bairros mais humildes se organizava em "batucadas", forma recuperada dos velhos monãmios de acadêmicos de medicina e de caxeiros de comércio na porta do Teatro São João. As estruturas sociais se fechavam em seus guetos de preconceitos.

Os primeiros registros encontrados sobre os afoxés na Bahia datam do final do século XIX. Os clubes negros que tinham uma organização carnavalesca formalizada e em 1895, passaram a receber postulações e visibilidade diversas dos afoxés da época. Afoxé é uma manifestação carnavalesca composta pelo ritmo ijexá, cênticos, indumentárias, instrumentos musicais, e ritual. Todos esses itens, conjuntamente, formam o que chamamos de Desfile de Afoxés, cortejo de rua que sai durante o carnaval.




primeiro samba brasileiro



Em 27 de novembro de 1916 a canção foi registrada com autoria de Donga (Ernesto dos Santos), porém mais tarde, foi acrescentado o jornalista Mauro de Almeida, também como compositor. A partitura do primeiro samba é data 01 de novembro de 1916 e está entre os arquivos da Divisão de Música da Biblioteca Nacional (BN). Pelo Telephone foi composta no quintal da casa da Tia Ciata (terreiro), na Praça Onze, na cidade do Rio de Janeiro/RJ (Brasil). CONTINUAÇÃO AQUI




carnaval dos mascarados



Foto divulgação : Carnaval de Maragojipe

O Carnaval do Recôncavo Baiano, da cidade de Maragojipe é conhecido como o Carnaval das Máscaras ou Carnaval dos Mascarados, e provocar reflexão sobre essa manifestação cultural que tem mais de 100 anos de existência.

Os registros apontam para fins do século XIX, com inúmeros cordões, inclusive de mulheres que se deleitavam aos prazeres da vida terrena, além das pompas dos clubes carnavalescos, e concurso realizado pela Filarmônica Dois de Julho. Ainda conserva a tradição das fantasias de mascarados, que saem as ruas a promover alegria e celebrar a vida de modo irreverente. CONTINUAÇÃO AQUI




escolas de samba em blocos


No Brasil, o carnaval surgiu na década de 1920, através da reunião das escolas de samba em blocos, mas o primeiro desfile só aconteceria mais de dez anos depois, em 1932, na Praça Onze, com apoio do Jornal Mundo Sportivo.

No ano seguinte, O Globo é quem oferece apoio aos sambistas que recebem verba da Prefeitura. Surge o primeiro samba-enredo. Em 1934 é criada a União Das Escolas de Samba (UES) e em 1935, a Portela - juntamente com a Mangueira e a Deixa Falar - uma das escolas percussoras do carnaval do Rio de Janeiro é a vencedora do já conhecido concurso da Praça Onze.

Na década de 60, as Agremiações de Escolas de Samba do Grupo I começaram abrir vagas para sócios, onde qualquer pessoa poderia desfilar mediante a pagamento. E tamanha a procura e visitantes nos ensaios, que passaram a cobrar ingressos nas quadras .



rebola e embola, reis e mulatas


Com muita alegria, a folia se esconde por trás das máscaras e tudo é permitido. Pulando, brincando, beijando, desfilando e se misturando a farça momesca, não se limitando a ser feliz. Sob reinado da folia, eis as majestades dos carnavais brasileiros:


RIO DE JANEIRO - reis e rainhas

1949 - Gustavo Mattos
1950 - Jaime de Moraes
1951 - Nelson Nobre
1952 - Nelson Nobre
1951 - continuação aqui

2006 - Ana Paula Evangelista
2005 - Ana Paula Evangelista
2004 - Priscila Hirle Mendes
2002 - Patrícia Chélida
2001 - continuação aqui


SALVADOR - reis e rainhas

1959 - Milton Ferreira da Silva
1960 - Milton Ferreira da Silva
1961 - Milton Ferreira da Silva
1962 - Milton Ferreira da Silva
1963 - continuação aqui
1960 - Almaisa Maria Bastos
1961 - Arlete Vieira
1962 - Dinalva Almeida
1963 - Sonia Vieira
1964 - continuação aqui


carnavais fora de época


O que sempre se ouviu falar é que o Carnaval fora de época nasceu em FEIRA DE SANTANA, mas sim na cidade de JACOBINA, onde contesta essa afirmativa a Doracy Lemos, poetisa, escritora e historiadora, contesta essa afirmativa.

A Micareme, como era chamada a festa, inicialmente, estreou na Bahia em 1912, na cidade de JACOBINA, organizada por Porcino Maffei, cidadão italiano que residia na cidade, sendo uma adaptação de uma festa francesa que já ocorria na Europa depois do período da Semana Santa.

Tamanho sucesso que repercutiu no nascimento da "Micareta". A festa é, sem dúvida, uma das maiores manifestações populares do interior da Bahia e do Nordeste. que acabou espalhada pelas capitais e grandes cidades do país, tornando-se uma febre nacional. CONTINUAÇÃO AQUI




nasce o corso do zé pereira


Mergulhado na tradição - o desfile tem origens que datam de 1940 - o "Corso do Zé Pereira" tem explodido em popularidade nos últimos anos. Nos anos 50, o auge do Corso foi marcado pelo desfile do Caminhão das Raparigas, as prostitutas da Rua Pai Sandú trajaram suas melhores roupas, alugaram um caminhões e desfilaram pela Rua Paissandu (centro de Teresina), percorrendo a Praça Rio Branco, a Av. Antonino Freire e a Av Frei Serafim. O desfile foi um sucesso, que de "marginalizadas" eram vistas como "Vedetes" na folia momesca

Anos mais tarde, os Blocos Bafo de Onça e Rabo de Burro, disputavam a atenção do público que assistiam tudo das janelas e calçadas.

Nos anos de 1970 o Corso começou a declinar e os Bailes a Fantasia ganharam espaço em Teresina ...
CONTINUAÇÃO AQUI.



da fobica ao trio elétrico


O Trio Elétrico é o único veículo carnavalesco de fato. O trio elétrico é um caminhão gerador de alegria. Surgiu em 1950, quando Osmar Macedo, Adolfo do Nascimento e Temistócles, num velho ford de bigode, equipado com dois auto-falantes percorreram toda a Rua Chile em Salvador durante os dias de carnaval.

O sucesso foi tão grande que fez surgir, no ano seguinte, o trio elétrico, com Armando Meirelles na percussão. Do trio original, resta a lembrança. Os trios elétricos atuais são verdadeiras máquinas do futuro, incorporando as tecnologias mais avançadas de engenharia de som. CONTINUAÇÃO AQUI




"Ah, Imagina só! Quê loucura essa mistura, alegria é o estado que chamamos ..."
We are the World of Carnaval, canção de 1991, SEE+




Foto acervo Orlando Tapajós


primeiro trio na micareta


Em 1954 a Micareta de FEIRA DE SANTANA passou por uma revolução onde teve a primeira participação de TRIO ELÉTRICO com o desfile do primeiro trio elétrico, o Patury, criado por Péricles Soledade em parceria com José Urbano Cerqueira (fabricante de instrumentos musicais) com Joaquim Bacelar (fabricante de aguardente cana Patury).

Tamanho o sucesso que no ano seguinte o trio foi incorporado definitivamente na Micareta. Anos mais tarde, outros trios elétricos de Salvador (Tapajós, Jacaré e Ypiranga) desfilaram na Micareta Feira de Santana, CONTINUAÇÃO AQUI.




carnaval é considerado feriado no Brasil?


Não há lei ou decretos que considerem o carnaval feriado nacional brasileiro. De acordo com as Leis nã 9.093/95 e 9.335/96, a qual acrescentou o inciso III ao art.1ã da Lei nã 9.093/95, são considerados:

01 - feriados civis:(a) Os declarados em Lei Federal; / b) A data Magna do Estado, fixada em Lei Estadual; / c) Os dias do inãcio e do tãrmino do ano do centenãrio de fundação do Municãpio, fixados em Lei Municipal.

02 - feriados religiosos: os dias de guarda, declarados em Lei Municipal, de acordo com a tradição local e em nãmero não superior a quatro, neste incluãda a sexta ã feira da Paixão.

Não existe legislação federal que considera os dias de carnaval como feriado, no entanto, designa como "ponto facultativo".



centro de memória do carnaval


A luta para a criação de um Museu do Carnaval na cidade do Rio de Janeiro começou na década de 60 (sec.XX). Em 1962, aconteceu o I Congresso Nacional do Samba resultado da rápida ascensão das Escolas de Samba.

Mas foi somente em 04 de agosto de 2004, que o Brasil ganhou o Centro de Memória do Carnaval da LIESA, gerando um novo "olhar" sobre o Carnaval com informações catalogadas e digitalizadas traçando a trajetória carnavalesca, CONTINUAÇÃO AQUI.



principais carnavais brasileiros


O Brasil tem uma grande diversidade de cores e ritmos e leva em sua bagagem o MAIOR CARNAVAL DO MUNDO atribuído desde 2004 ao Carnaval do Rio de Janeiro e em 2012 o MAIOR CORSO CARNAVALESCO DO MUNDO aos festejos momescos de Teresina, Piauí.

- CARNAVAL do RIO DE JANEIRO
- CARNAVAL do SÃO PAULO
- CARNAVAL de SALVADOR
- CARNAVAL do OURO PRETO
- CARNAVAL de TERESINA
- CARNAVAL do RECIFE / OLINDA
- CARNAVAL de MARAGOJIPE
- e muito mais ...


Marquês da Sapucaí, Sambódromo Rio de Janeiro - Foto Liesa




Cartaz original Carnaval de Tequise 2010


cronologia do carnaval
- origens do carnaval
- o carnaval começa a se originar de forma diferente
- o ciclo da canção carnavalesca
- trajetória carnavalesca outros tempos
- trajetória carnavalesca anos 70
- trajetória carnavalesca anos 80
- trajetória carnavalesca anos 90
- trajetória carnavalesca anos 2000 à atual



siglas de carnaval
- LESGA - Liga das Escolas de Samba do Grupo de Acesso
- LIERJ - Liga das Escolas de Samba do Rio de Janeiro
- LIESA - Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro
- Mais siglas do cenário carnavalesco brasileiro, CONFIRA AQUI



coleções de carnaval
Resgate das mais inusitadas coleções carnavalescas,
CONFIRA AQUI



sob as bençãos de momo, tudo é permitido ...



Com muita alegria, a folia se esconde por trás das máscaras e tudo é permitido. Pulando, brincando, beijando, desfilando e se misturando a farça momesca, não se limitando a ser feliz. Aqui vai DICAS COM SABOR DE CONSELHO :

- Colecione beijos, beije até se acabar, mas previna-se contra sapinhos.
- Para repor as energias, alimente-se bem e dê preferência as comidas leves.
- Para enfrentar a jornada louca, beba muito líquido. Água é óbvio!
- Abrace, aperte, mas não a mulher do próximo. Olha a briga!
- Não use drogas, use camisinha.
- Se beber não diriga. Que tal um chofer particular? Chame o taxi.
- Não saia armado. Não compre briga. Sai caro.
- Fique esperto! Não use relógios, pulseiras, óculos ou objetos de valor.
  Dinheiro? Reparta nas meias e pochetes - Jamais nos bolsos.
- Use protetor, não fique pimentão. O Sol é muito forte na Avenida
- Patricinhas dessa do salto, não passe ridículo ou pagar mico na Av, vai?
  Use tênis confortável ... CONTINUAÇÃO AQUI


Charge de Humor - Sinfrônio - Carnaval do Brasil 2013




Quarta-feira de Cinzas



A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma que no calendário católico (Cristão Ocidental) que ocorre no período de 40 dias antes da Páscoa, sem contar os domingos (ou 46 dias corridos). EsseDicas com sabor de conselho período é de reflexão e abstinência (adeus à carne).

A origem do nome nasceu como em sinal de penitência, onde a Igreja Católica tinha o costume de marcar a testa dos fiéis com cinzas de uma fogueira. Em penitência e o início de meditação e abandono dos prazeres da carne.

No Brasil há uma brincadeira entre os foliôes, onde se desejam FELIZ ANO NOVO na quarta-feira de cinzas, simbolizando que o ano, a rotina e o trabalho do brasileiro só começa depois do Carnaval... SEE+

Ilustração: Propaganda "Cafiaspirina" Gravura do encarte LP 100 anos de Carnaval, Banda Canecão, 1974, Polydor



...::: A T U A L I Z A N D O :::...


referências bibliográfica
- Pesquisadora Lilian Cristina Marcon
(1) TEIXEIRA, Cid - Antologia do Carnaval
(2) Guinness World Records Book, 15 de fevereiro 2012, Brazilian city of Teresina plays host to world record-breaking parade of floats - SEE+.
(3) Vídeo Youtube Zé Pereira - por Luciano Hortencio, publicado em 10/02/2015
- A Noite Ilustrada, 14 de março de 1934, pg-4
- A Noite, Jornal, 09 de janeiro de 1940
- Aurélio, Dicionário da Língua Portuguesa
- EMTURSA, antiga Empresa de Turismo de Salvador
- FERREIRA, Felipe - O Livro de Ouro do Carnaval Brasileiro, Edição Ediouro 2004
- LIESA - site oficial da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro
- LEMOS, Doracy



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